[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]As obras de construção do posto de saúde do bairro Santa Maria, zona Sul da capital, considerado como um dos mais carentes da cidade, estão bem adiantadas. A previsão da Emurb – Empresa Municipal de Obras e Urbanização – é de que a unidade seja concluída até o final do mês de abril.
A construção do posto representa um antigo sonho da comunidade, que há vários anos reivindicava do poder público municipal melhorias no sistema de saúde. Durante as reuniões do Orçamento Participativo da Prefeitura de Aracaju, os moradores elegeram a obra como prioridade número um.
Serão nove consultórios, salas de vacina, aerosol, curativo, expurgo, esterilização, coleta, observação, copa/cozinha, farmácia, um gabinete odontológico com dois equipamentos possibilitando o atendimento a dois pacientes ao mesmo tempo.
Além disso, a nova unidade terá depósito, sala de reunião e sanitários. A área construída terá um total de 523.39 m² com um custo estimado em R$ 270 mil.
Esse não é o primeiro benefício que a prefeitura realiza na área de saúde no bairro Santa Maria. Em junho do ano passado, foram reformados e ampliados dois postos já existentes, o Osvaldo Leite e o Elizabeth Pita. No primeiro, foram realizados serviços de pintura, construção de uma cozinha semi-industrial, reforma do telhado e colocação do revestimento de cerâmica em todos os cômodos do ponto.
Já a unidade de saúde Elizabeth Pita não sofreu reformas, e sim ampliação. Quatro novas salas foram criadas para atender 16 mil pessoas do Santa Maria que só dispõem desses dois postos.
Além das melhorias na infra-estrutura, as unidades de saúde vêm desenvolvendo um trabalho de atendimento pioneiro no bairro. Cada posto dispõe de três a quatro equipes médicas e um assistente social que realizam ações preventivas junto aos moradores.

Investimentos chegam a R$ 2 milhões
Além da unidade do Santa Maria, a Prefeitura de Aracaju está investindo cerca de R$ 2 milhões na construção de seis outros postos. As comunidades beneficiadas são: Siqueira Campos, José Conrado de Araújo, Jardim Centenário, Porto D’anta, América e 18 do Forte.
De acordo com o secretário municipal de Saúde, Rogério Carvalho, o Município elegeu as áreas com maior quantidade de pessoas onde houve expansão e que não tiveram investimentos nos últimos anos para erguer as novas unidades. “Por esse motivo, não há nenhum posto em alguma região nobre da cidade”, ressaltou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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