[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]As constates reclamações da comunidade sobre lixeiras clandestinas em terrenos abandonados têm preocupado a Administração Municipal. A Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos –, órgão da Prefeitura de Aracaju, tem se empenhado em combater os pontos de descarte clandestinos de lixo e entulho em locais impróprios.
De acordo com o presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento, o prefeito de Aracaju, Marcelo Déda, tem se preocupado em evitar que terrenos abandonados sejam transformados em lixeira. Na opinião de Osvaldo Nascimento, não há razão para que a população transforme alguns locais em lixeiras clandestinas. “É inadmissível que na sociedade em que vivemos ainda tenhamos que enfrentar questões como essa, que acabam contribuindo para a proliferação de vetores de doenças”, disse.
Nascimento apontou a comunidade como sendo também responsável pela formação das lixeiras clandestinas. “Realizamos a coleta de lixo exatamente em toda a capital; cumprimos rigorosamente o calendário de coleta durante a semana; costumeiramente fazemos uma conscientização da população para não jogar o lixo à toa, mas infelizmente a comunidade não colabora e é a primeira a formar lixeiras improvisadas em terrenos baldios”, salientou, acrescentando que o descarte de material em local impróprio se reverte em problemas de saúde para a própria comunidade.
Uma das dificuldades da Emsurb em coibir a existência de terrenos abandonados é identificar o proprietário. Nascimento explicou que a empresa recorre ao cadastro de contribuintes da prefeitura para identificar o proprietário do terreno, mas nem sempre o titular da propriedade tem o cadastro atualizado ou reside no Estado. “Isso dificulta o processo de notificação”.
Porém, ao identificar o proprietário de um terreno que esteja causando problemas à comunidade ele é notificado e recebe um prazo para cercá-lo e realizar a limpeza do local – fazendo a capinação e recolhimento do lixo acumulado. “Também orientamos para que não haja reincidência e na maioria dos casos obtemos a compreensão e a colaboração do proprietário”, acrescenta. O procedimento adotado pela empresa é sempre de primeiramente orientar o proprietário do terreno a realizar a limpeza com freqüência e adotar medidas que impeçam que o terreno seja utilizado por pessoas como depósito de lixo e entulho.
Na opinião do presidente da Emsurb, a população deve também contribuir, armazenando o lixo em casa – e acondicionando de forma que o mau cheiro não provoque incômodos – até que o caminhão coletor faça o recolhimento.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.