População de Aracaju discute saúde pública
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]No último final de semana, cerca de 300 pessoas, entre delegados, conselheiros, médicos, enfermeiros, prestadores de serviço, funcionários públicos e representantes da Prefeitura de Aracaju, estiveram discutindo a política de saúde pública da cidade durante a 6ª Conferência Municipal de Saúde, realizada no hotel Parque dos Coqueiros. O objetivo é construir um projeto para o setor, através da participação popular, que viabilize um melhor atendimento para os usuários.
Na abertura que aconteceu na noite de sexta, o número de representantes de entidades ligadas aos movimentos populares e sociais demonstrou o interesse coletivo pelo assunto. Médicos, enfermeiros, assistentes sociais, prestadores de serviço, vereadores e a população, representada pelos delegados eleitos nas 40 pré-conferências realizadas durante dois meses pela Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal de Saúde, estão debatendo e viabilizando a melhor política de atendimento ao usuário do Sistema Único de Saúde – SUS.
“A implantação do sistema de saúde, dentro dos parâmetros e dos princípios que nós defendemos, exige como principal instrumento a participação popular e o controle social. É por isso que nós estamos aqui, pois a partir da criação do SUS se elaborou uma concepção de política de saúde que não é simplesmente decidida pelos governantes ou por setores isolados da comunidade técnica, mas, sobretudo, da inter-relação da discussão democrática de um contrato que se faz com a sociedade para melhorar e aperfeiçoar esses instrumentos que nós dispomos e que sustentam o Sistema Único de Saúde”, avaliou o prefeito Marcelo Déda, acrescentando que esse era um dia histórico para o município de Aracaju.
Segundo o secretário municipal de Saúde, Rogério Carvalho, a conferência servirá de base para definir e consolidar o plano municipal e a agenda de governo para os próximos dois anos. “O nosso compromisso é construir um projeto que seja possível e que esteja dentro da expectativa e do desejo de todos usuários, servidores e prestadores. Fazendo com que esse plano seja capaz de mudar a cara do Sistema Único de Saúde do município de Aracaju”, afirmou.
Carvalho ressaltou que o interesse da prefeitura é construir um sistema centrado no usuário, sendo ele o responsável pela organização do setor. “O que nós vemos hoje é o contrário: o sistema define o que o usuário pode consumir. Nós temos que mudar essa lógica, e esse é o desafio da administração petista, que tem um compromisso claro com o povo e com a construção da cidadania”, disse.
Para chegar a este encontro, a secretaria realizou 40 pré-conferências onde foram mobilizadas mais de quatro mil pessoas. Em cada unidade de saúde foi definido um plano de investimento de comum acordo entre os usuários. Também foram eleitos 40 conselhos locais de saúde que têm a missão de acompanhar o acordo firmado entre governo municipal, servidores e a população durante a pré-conferência.
Além das palestras, os participantes elegeram os novos membros do Conselho Municipal de Saúde.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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Na abertura que aconteceu na noite de sexta, o número de representantes de entidades ligadas aos movimentos populares e sociais demonstrou o interesse coletivo pelo assunto. Médicos, enfermeiros, assistentes sociais, prestadores de serviço, vereadores e a população, representada pelos delegados eleitos nas 40 pré-conferências realizadas durante dois meses pela Prefeitura de Aracaju, através da Secretaria Municipal de Saúde, estão debatendo e viabilizando a melhor política de atendimento ao usuário do Sistema Único de Saúde – SUS.
“A implantação do sistema de saúde, dentro dos parâmetros e dos princípios que nós defendemos, exige como principal instrumento a participação popular e o controle social. É por isso que nós estamos aqui, pois a partir da criação do SUS se elaborou uma concepção de política de saúde que não é simplesmente decidida pelos governantes ou por setores isolados da comunidade técnica, mas, sobretudo, da inter-relação da discussão democrática de um contrato que se faz com a sociedade para melhorar e aperfeiçoar esses instrumentos que nós dispomos e que sustentam o Sistema Único de Saúde”, avaliou o prefeito Marcelo Déda, acrescentando que esse era um dia histórico para o município de Aracaju.
Segundo o secretário municipal de Saúde, Rogério Carvalho, a conferência servirá de base para definir e consolidar o plano municipal e a agenda de governo para os próximos dois anos. “O nosso compromisso é construir um projeto que seja possível e que esteja dentro da expectativa e do desejo de todos usuários, servidores e prestadores. Fazendo com que esse plano seja capaz de mudar a cara do Sistema Único de Saúde do município de Aracaju”, afirmou.
Carvalho ressaltou que o interesse da prefeitura é construir um sistema centrado no usuário, sendo ele o responsável pela organização do setor. “O que nós vemos hoje é o contrário: o sistema define o que o usuário pode consumir. Nós temos que mudar essa lógica, e esse é o desafio da administração petista, que tem um compromisso claro com o povo e com a construção da cidadania”, disse.
Para chegar a este encontro, a secretaria realizou 40 pré-conferências onde foram mobilizadas mais de quatro mil pessoas. Em cada unidade de saúde foi definido um plano de investimento de comum acordo entre os usuários. Também foram eleitos 40 conselhos locais de saúde que têm a missão de acompanhar o acordo firmado entre governo municipal, servidores e a população durante a pré-conferência.
Além das palestras, os participantes elegeram os novos membros do Conselho Municipal de Saúde.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]
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- População de Aracaju discute saúde pública – fotos: Agência Aracaju de Notícias
