População aprova trabalho de educadores sociais e Conselho Tutelar durante Forró Caju
“O trabalho desenvolvido por essas pessoas, demonstra a preocupação que a Prefeitura de Aracaju tem com nossas crianças. Já que a festa é à noite, elas deveriam estar em casa. Como estão aqui, a Secretaria está dando suporte e garantindo que nada de ruim aconteça”, destacou o consultor de vendas Carlos Eduardo Castro, um dos foliões presentes na Praça de Eventos Hilton Lopes. “Sempre vejo o pessoal passar e abordar os jovens e isso nos deixa mais tranqüilos”, comenta o consultor que participa todas as noites da festa.
Opinião semelhante tem o autônomo Luciano Brito. Segundo ele, a abordagem de crianças em condição de trabalho infantil é algo de grande valia, já que tem o intuito de acabar com esta prática. “É revoltante que, nos tempos de hoje, essas crianças estejam nas ruas trabalhando e fora da escola. É preciso muita garra e essas pessoas (os educadores sociais) estão de parabéns porque executam um trabalho maravilhoso e que tranqüiliza toda a sociedade”, ressaltou.
“A cidade fica cada vez mais segura. Este programa executado pela Semasc é de grande importância porque visa coibir a prática da exploração do trabalho infantil e, ao mesmo tempo, cuida do bem estar do futuro do nosso país, que são as nossas crianças e adolescentes”, destacou o músico João Paulo Costa. O estudante Anderson Dantas Santos também aplaude a iniciativa da Semasc. “Ter a noção de que existem pessoas específicas que estão olhando para os jovens em eventos como este, nos deixa confiantes e com a sensação de mais segurança”, disse.
Com uma estrutura montada especificamente para este tipo de atendimento, a Semasc estabeleceu um plantão por noite envolvendo seis profissionais, entre técnicos, educadores sociais e conselheiros tutelares, que estão presentes em dois estandes instalados na praça Hilton Lopes. Em cada estande, há disponíveis dois conselheiros tutelares, dois educadores sociais e uma equipe técnica da Semasc, formada por assistente social e psicólogo.
Os educadores sociais realizaram rondas permanentes em todo o espaço e, encontrando crianças ou adolescentes em situação de risco ou desacompanhadas, os encaminham ao estande, onde as providências são adotadas para que as crianças e os adolescentes sejam encaminhados de volta ao seio familiar. O Conselho Tutelar também se faz presente no evento e tem tomado todas as medidas para amenizar a situação de risco e vulnerabilidade em que se encontram algumas crianças no espaço do Forró Caju.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]