[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Durante todo o dia de hoje a Prefeitura de Aracaju deu continuidade às ações emergenciais de assistência às famílias que se encontram em situação de risco no bairro Santa Maria. A atuação está concentrada no Morro do Avião, onde há risco de desabamento. A equipe de assistentes sociais e educadores da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc), juntamente com os técnicos do Orçamento Participativo e a Guarda Municipal, ainda estão no local retirando as famílias.

A equipe da Semasc identificou 70 barracos em situação de risco. Nesses casos, os ocupantes serão retirados da área do morro e alojados em local seguro. Hoje foi realizada a mudança de 10 famílias que, em caráter de emergência, serão abrigadas no galpão do Centro de Referência da Assistência Social do Santa Maria. Além disso, a partir de hoje as famílias participarão de um trabalho de socialização acompanhado por assistentes sociais, educadores e psicólogos, que terão como missão promover a vida comunitária em harmonia entre aquelas famílias.

A coordenadora da Gerência de Benefícios Emergências e Eventuais, Maria das Graças Santos, informa que as demais famílias também serão retiradas do Morro do Avião o mais rápido possível. “Essa é uma ação contínua da Semasc, que se dá à medida que ocorrem mudanças climáticas, por conta da falta de infra-estrutura das residências”, afirma.

As famílias estavam ansiosas com a mudança para o galpão do Centro de Referência. Para a dona de casa Juciara Soares dos Santos, integrante de uma das 10 famílias que estão alojadas no galpão da PMA, a ajuda chegou na hora certa. “Estou mais tranqüila. Vai ser melhor. Vou ter mais conforto alojada no galpão”, comenta. “Aqui é um sofrimento. Toda vez que chove o medo é muito grande do barraco cair em cima de nossas cabeças, alaga tudo. Tanto eu quanto os meus filhos ficamos doentes, mas agora vou morar em um lugar seco e com segurança, livre da lama”, afirma.

Vivendo na mesma situação, a dona de casa Jaciara Silva relata a vida difícil que tem e a expectativa da nova morada. “Meu barraco enche de água toda vez que chove. Meu filho pequeno só vive doente, mas agora vou para um lugar seguro, livre dos perigos”. diz. A equipe de educadores e assistentes sociais ainda enfrenta a resistência de muitos que, mesmo constatado que eles estão vivendo em condições tão adversas e total situação de risco, ainda insistem em permanecer nos barracos onde moram.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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