PMA realiza reunião com Conselhos Municipais sobre Orçamento e Fundo da Assistência Social
A execução orçamentária do município de Aracaju foi explanado durante toda reunião pela secretária de Assistência Social e Cidadania, Rosária Rabelo, que comentou a respeito do papel da assistência social, os seus desafios hoje e como era visto anteriormente. “A assistência social é uma luta a nível federal, que carrega uma marca perversa do assistencialismo de antes, com ações segmentadas. A importância da participação dos órgãos de controle, como os conselhos, só tem a crescer e ajudar nessa luta, apesar dos desafios, algo tem se conseguido”, destacou a secretária.
Mediante o quadro exposto do orçamento previsto para o próximo ano dos programas sociais executados pela Prefeitura de Aracaju e discutidos nesta reunião, alguns conselheiros presentes se manifestaram, dando a sua opinião sobre o orçamento em relação ao órgão, como no caso da presidente do Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Com Deficiência, Gorette Medeiros. “Muito importante essa reunião, na qual a secretária Rosária Rabelo pôde explanar ao público e aos conselheiros, a contribuição que a Semasc tem dado através de recursos, mas, ainda é pouco, muito aquém do previsto, mas falta o envolvimento da sociedade em geral, empresas públicas e privadas. Está de parabéns a secretaria por essa divulgação e responsabilidade social”, frisou.
“É importante para vislumbrar a operacionalização da assistência social no município de Aracaju, como também, da participação dos conselheiros tutelares, que é de fundamental importância como preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). É dever do Conselho Tutelar participar da elaboração do Orçamento que, de certa forma, envolve criança e adolescente em situação de risco social e psicossocial”, retratou o conselheiro tutelar do terceiro Distrito, Jerônimo da Silva Sérgio.
A diretora do Centro de Integração Raio de Sol e representante do Conselho Municipal de Assistência Social, Carolyn Estella Chase, mostrou-se ainda indignada com a percepção e a visão que se tem com as pessoas com deficiência. “Acompanho muitos anos o trabalho da assistência social e hoje está se modernizando, adequando o papel da assistência social que é incorporar e integrar a família no sentido geral, que seja, na parte de pessoas com deficiência, mulher, criança e adolescentes expostos aos riscos sociais e psicossociais”, comentou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]