[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Com a chegada da estação mais quente do ano, a arborização de Aracaju sofre com o calor e nem sempre resiste à ação do sol forte que predomina nesta época do ano. Embora a Prefeitura de Aracaju disponibilize caminhões-pipa para regar os canteiros e praças, a reposição de mudas nesta estação do ano é maior que nas demais. Mesmo com as chuvas inconstantes que caem sobre a cidade, esse trabalho de reposição tem que ser feito de forma intensa pelos funcionários da prefeitura.
Pensando nisso, o Horto da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos – já está preparado para que não haja problemas quanto à produção de mudas destinadas à reposição nas áreas verdes de Aracaju.
Segundo os técnicos do setor, o Horto produz aproximadamente 70 mil mudas, para uma demanda atual de 20 mil por mês. Estão sendo plantadas na avenida Tancredo Neves cerca de 120.000 mudas de plantas ornamentais. Diversas praças e outros logradouros estarão também recebendo uma parcela dessa produção. São cerca de 25 tipos diferentes, entre elas as espécies Zínia, a Pingo de Ouro, a Vinagreira e a Begônia – uma das mais utilizadas na urbanização da cidade. Algumas são cultivadas através da extração de brotos, outras com a aquisição das sementes até mesmo em outros Estados, como é o caso das sementes de caju.
Para o presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento, no verão o calor resseca bastante a terra e as raízes. “Mesmo com a preocupação da Emsurb em fazer a irrigação sistemática, a quantidade de água suficiente para umedecer a terra e suprir as necessidades da planta é difícil de ser conseguida. O outro problema é que a população ainda não se educou para que não danifiquem os jardins: as pessoas pisam na grama ou retiram as mudas para plantar em casa”, explicou Nascimento.
O calor e a falta de cuidado das pessoas são apontados por Osvaldo Nascimento como as principais dificuldades enfrentadas na manutenção dos canteiros da capital. O presidente da Emsurb diz também que “os jardins das praças e os canteiros das avenidas são um patrimônio público e merecem o mesmo respeito”, referindo-se ao fato de que existe uma cultura na sociedade de que o que não é pessoal não tem dono e por isso não deve ser preservado. Nascimento encerra fazendo um apelo a todos os cidadãos no sentido de preservarem de forma mais efetiva o patrimônio que é de todos os aracajuanos.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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