[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]No final da manhã desta sexta-feira, dia 21, o prefeito Marcelo Déda promoveu a assinatura de um convênio extremamente importante para o equilíbrio ambiental de Aracaju. Foi assinado o contrato que inaugura o projeto-base do aterro sanitário da capital, através de uma parceira entre a Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos -, e a Universidade Tiradentes, por meio do seu Instituto de Tecnologia e Pesquisa.
A solenidade ocorreu na praça Fausto Cardoso e contou com a presença do presidente da Emsurb, Osvaldo Nascimento; do reitor da Unit, Jouberto Uchoa, das promotoras do Meio Ambiente no Ministério Público, Ana Paula Machado e Tereza Cristina Mendonça; dos vereadores Magal da Pastoral (líder do prefeito) e Antônio Samarone; da presidente do ITP – Instituto de Tecnologia e Pesquisa -, Albertina Xavier, dentre outras autoridades ligadas ao meio ambiente e secretários municipais.
O presidente da Emsurb fez questão de destacar, em seu pronunciamento, que é uma grande honra para a empresa poder assinar este contrato no dia em que completa 11 anos de existência. “Para nós é motivo de grande alegria estar ao lado do prefeito para assinar este contrato que nos trará como resultado, dentro de um ou dois anos, a eliminação da lixeira da Terra Dura e todas as suas conseqüências”, disse Osvaldo Nascimento.
Já o reitor da Unit, Jouberto Uchoa, cumprimentou o prefeito pela iniciativa de levar à frente a solução de um problema grave da cidade de Aracaju. “Neste projeto vai atuar uma equipe de ponta, não da Unit, mas do Nordeste, onde em nosso departamento de Engenharia Ambiental, temos doutores especializados na área que vivem o dia a dia dessa preocupação na busca de soluções para o problema da Terra Dura”, afirmou.
O reitor agradeceu a confiança que o prefeito depositou na instituição sergipana, já que, segundo ele, a prefeitura poderia ter trazido um grupo de São Paulo que traria um projeto pronto, copiado de outra cidade. “Agradecemos a confiança que nos foi dada e queremos dizer a todos que os nossos pesquisadores não vão decepcioná-los”, declarou Jouberto Uchoa.
Segundo o contrato, além de indicar as possíveis soluções para os problemas de natureza sócio-econômica na área de influência da lixeira da Terra Dura, o projeto deverá conter um diagnóstico ambiental seguido das medidas restauradoras capazes de transformar o local num meio ecologicamente equilibrado, o mais próximo possível da condição original.
“A nossa meta não é apenas acabar com o lixão, mas sim, substituí-lo por uma nova concepção de destinação de resíduos sólidos, um aterro sanitário de padrões modernos, tecnicamente adequado e ambientalmente seguro para receber o lixo da cidade”, explicou o prefeito Marcelo Déda, ao afirmar que está sendo dado prosseguimento ao protocolo assinado entre o Ministério Público e as prefeituras de Aracaju e Nossa Senhora do Socorro, além de cada município, em suas respectivas câmaras de vereadores, elaborar uma lei para constituir um consórcio que será responsável pelo aterro.
O prefeito lembrou que este é um passo fundamental para atingir a execução de uma de suas promessas ao assumir a administração, que prevê a retirada da lixeira da Terra Dura e a construção do primeiro aterro qualificado com bases tecnológicas do Estado de Sergipe.
“Com isso também estamos demonstrando a nossa confiança no talento sergipano, uma profissão de fé na ciência e tecnologia produzida em nosso estado. É uma alegria para a administração municipal poder se valer de uma parceria com uma universidade sergipana para modernizar o sistema de destinação dos recursos sólidos que está à disposição dos aracajuanos”, declarou o prefeito.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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