PMA apresenta seus serviços na II Feira do Livro de Sergipe
Desde o dia 24, centenas de pessoas circulam pelo estacionamento e interior da biblioteca pública Epifânio Dória, onde acontece a feira, realizada por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Sec) e em parceria com a Nossa Escola. Nesse espaço, foram montados estandes onde os visitantes podem adquirir exemplares a preço reduzido, participar de oficinas e ter contato com escritores. Para a garotada, a ´Hora do Conto´ é o momento de viajar na imaginação.
A Funcaju mantém seis pessoas diariamente para atender aos visitantes e também promove a distribuição de material informativo que dá dicas de valorização e conservação dos livros. A ´contação´ de história, que é destaque nas bibliotecas Clodomir Silva e Ivone de Menezes, também fez sucesso durante a feira, segundo uma das contadoras, Ivani Braz.
“Em todos esses dias, nós tivemos uma boa presença, principalmente da meninada. Mas não somente as crianças participam, muitos adultos também param para ouvir”, conta, satisfeita também pela experiência adquirida no evento. “Está sendo muito bom também no sentido do intercâmbio, da troca de conhecimento que acontece aqui”, completa.
O também contador de história Tarcísio Bruno acrescenta que além de ouvir as histórias, as crianças desenham, ganham brindes e ainda são sorteados alguns livros. “O espaço também está aberto para consulta. É um incentivo à leitura. Também estamos aqui divulgando as atividades das bibliotecas, convidando a comunidade e deixando as portas abertas para que freqüentem cada vez mais”, destaca.
Oficina de papel
A Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) também está presente no maior evento literário, com a oficina de papel. Nela, os visitantes podem apreciar e ainda aprender a confeccionar diversos objetos feitos a partir do reaproveitamento de jornal. O estande é uma maneira das pessoas conhecerem melhor os serviços oferecidos pela Prefeitura de Aracaju.
“Muitas pessoas já passaram por aqui. O público maior é de crianças. Nós aqui ensinamos a técnica de trançado com jornal reciclado, sempre enfatizando para a questão do reaproveitamento do que seria lixo, que ganha um novo encaminhamento. Esses dias da feira tem sido interessantes, porque é mais uma forma de divulgar nosso trabalho, como também no sentido da sensibilização ambiental da juventude”, disse a coordenadora do projeto Reciclart, Cristina Sales.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]