[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) está dispensando total assistência às famílias do bairro Soledade, que ficaram desabrigadas devido às fortes chuvas da semana passada. Para melhor atender à população, a Semasc está colocando um serviço ininterrupto, funcionando 24h diárias inclusive nos fins de semana e feriados, disponibilizando os serviços do Programa Acolher: das Ruas à Cidadania, que podem ser requisitados pelo telefone 3179 – 1369. Havendo ocorrências provocadas pelas chuvas, qualquer cidadão pode solicitar os serviços da Semasc acionado a equipe multidisciplinar da Semasc por meio do telefone do Programa Acolher: das Ruas à Cidadania.

No sábado passado, assim que tomou conhecimento dos danos causados a residências no bairro Solenidade, técnicos da Semasc foram ao local e tomaram as medidas necessárias para transferir as famílias desabrigadas para alojá-las em casas de parentes. Realizada a mudança, a equipe da Semasc realizou o levantamento da situação e está adotando providências para reconstruir o imóvel que ruiu e também para fazer os reparos necessários das casas condenadas pela Defesa Civil.

No sábado, as assistentes sociais Yolanda Oliveira, coordenadora dos Programas de Proteção Básica da Semasc, e Maria das Graças Santos Oliveira, gerente de Benefícios Eventuais e Emergenciais da Semasc, chegaram ao bairro por volta das 10h, horário em que a Semasc recebeu a notificação sobre a ocorrência. A situação mais dramática está no Loteamento Santa Catarina onde um imóvel desabou e outros dois estão em situação de risco de desabamento.

No primeiro caso, a família foi transferida para a casa de um amigo, que cedeu uma casa no Loteamento Pousada Verde, no bairro Lamarão. Aquela família deve permanecer alojada naquela casa até a conclusão das obras de reconstrução do imóvel, que serão realizadas com apoio integral da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania. Neste caso, a Semasc já realizou o levantamento e fará a doação do material de construção necessário para reerguer o imóvel.

A situação preocupante é a do senhor José Paulo dos Santos e de sua esposa Ana Lúcia Santos, que se recusam a sair da casa, apesar dos riscos que o imóvel oferece. Eles se recusaram a receber assistência da Prefeitura Municipal de Aracaju e informaram à equipe técnica da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania que só sairiam da residência se recebessem R$ 2 mil, em espécie.

A secretária de Assistência Social e Cidadania, Rosária Rabelo, está acompanhando de perto toda a situação, tomando conhecimento dos relatórios que estão sendo produzidos diariamente pela equipe técnica. A sociedade tem conhecimento que no âmbito da gestão pública, os órgãos não podem fazer doações em espécie para cidadãos, mesmo para aqueles em situação de grave necessidade. “Neste sentido, a Prefeitura dispõe de ações e serviços que podem ser disponibilizados para atender as demandas da população”, comenta a secretária. “A Secretaria de Assistência Social e Cidadania já adotou todos os procedimentos para assegurar a assistência às famílias desabrigadas”, informa Rosária Rabelo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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