Parceria entre Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem e Prefeitura gera novas perspectivas à comunidade

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Estimular a preservação ambiental e gerar renda. Esses são os objetivos alcançados pela Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) ao apoiar, por meio da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), a Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju/SE (Care). Formada por cidadãos que passavam o dia na lixeira do bairro Santa Maria, antiga Terra Dura, e não tinham perspectiva de crescimento, a instituição deu seus primeiros passos em 1999, mas só ganhou projeção em 2001, já com o apoio da PMA. O trabalho da Care consiste na coleta de lixo caseiro reciclável em 25 localidades da capital sergipana e em parceria com empresas e condomínios particulares. O montante acumulado é utilizado na confecção de peças, que são comercializadas. Vassouras de garrafas pet e kits de escritório feitos com papel são alguns exemplos dos produtos desenvolvidos na sede da Cooperativa. Só que para chegar ao produto final é necessário todo um aparato técnico. E para isso eles contam com uma significativa ajuda da Emsurb. “Contribuímos com a parte operacional, onde disponibilizamos dois caminhões com motorista, e ainda prestamos assessoria na parte administrativa”, ressalta a assessora Técnica da Emsurb, Cláudia Virgínia. Segundo a assessora, o apoio da Prefeitura é de suma importância, visto que os 40 cooperados beneficiados tiravam seu sustento da lixeira. “Normalmente o que se faz nesse caso é pôr os filhos na escola, mas e os pais, como ficam? Então, essa é uma alternativa de trabalho onde eles pensam no coletivo”, afirma Cláudia, que ainda é secretária do Conselho de Fiscalização e Desenvolvimento da Care. Para a presidente da Care, Vaneide Ribeiro, sem a colaboração da Emsurb o trabalho desenvolvido na instituição teria uma abrangência bem menor. “Com certeza é uma grande ajuda”, coloca. De acordo com ela, além de promover a reciclagem, a Cooperativa procura incentivar a população para que todos façam a coleta seletiva. “Estamos vendo a possibilidade de até o mês de julho acomodar 90 pessoas na Cooperativa, mas isso vai depender da quantidade de material que conseguirmos coletar”, revela Vaneide, lembrando que a contribuição da população ainda não é grande o suficiente. “A parte de lixo reciclável que arranjamos com as empresas é bem maior do que as dos domicílios”, diz.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]