Palestrantes fazem avaliação positiva da VII Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
A Conferência, iniciada ontem, quinta-feira, terá continuidade hoje durante todo o dia. Pela manhã, a discussão da Conferência segue com grupos de trabalhos e oficinas voltadas para os Eixos Estratégicos: Sistema Nacional de Atendimento Sócio-Educativo (Sinase); que está sendo coordenado pelo cientista político Rodrigo Gonzalez, Orçamento Criança e Adolescente: Garantia de Direitos, coordenado por Ana Nery dos Santos, da equipe do Centro de Cultura Luís Freire, Recife (PE), e o Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária: marco regulatório da política de proteção, que está sendo coordenado por Cristiane Ferreira, Coordenadora de Planejamento do Sistema Único da Assistência Social da Semasc, por Silvana Santos, coordenadora de Proteção Especial da Semasc, e por Yolanda Oliverira, coordenadora de Proteção Social Básica da Semasc.
Para os palestrantes, a VII Conferência Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente em Aracaju já atingiu um resultado positivo por estar oportunizando essa discussão entre o poder público e a sociedade civil para uma melhor formulação e execução das políticas públicas voltadas para as crianças e adolescentes. “Eu acho que o número de participantes aqui foi prioritário e a qualidade da discussão também. Isso é muito importante porque você possibilita formulação de propostas a partir de outros olhares, não só daqueles que estão no dia-dia com a criança e do adolescente”, avalia Ana Nery, que está coordenando o eixo estratégico Orçamento Criança e Adolescente: Garantia de Direitos. “Esse grupo de trabalho é muito importante e isso é um ponto muito positivo desta Conferência já que está colocando esse tema em discussão que muitas pessoas não têm conhecimento. Espero que aqui se formule propostas para encontrar soluções diante das problemáticas”.
Para o cientista político Rodrigo Gonzalez, que está disseminando seu conhecimento sobre o Sistema Nacional de Atendimento Sócio-educativo (Sinase), a realização dessa Conferência é fundamental para que se analise o andamento de políticas voltadas à criança e ao adolescente. “No dia-a-dia não temos a visão do todo e aqui permite essa realidade, o reconhecimento do município de Aracaju e, a partir daí, uma intervenção”, comenta Rodrigo Gonzalez, que hoje está mediando, junto aos participantes da Conferência, uma melhor discussão sobre os programas de atendimento sócio-educativo de Aracaju. “Estamos aprofundando a realidade de Aracaju, como o município reage a isso e como estão esses programas que atendem adolescentes infratores nesta cidade”, observa.
A Conferência tem a participação de 24 delegados, sendo conselheiros tutelares e de direitos, 25 delegados mirins, adolescentes atendidos por programas sociais de organizações governamentais e não-governamentais, representantes de 30 entidades não-governamentais e outros convidados.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
