[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Desenvolvendo atividades lúdicas, recreativas e sócio-educativas, o Projeto Cidade Criança atende hoje 350 meninos e meninas, na faixa etária dos 7 aos 17 anos e 11 meses, proporcionando-lhes aprendizado e sociabilidade através da realização de oficinas profissionalizantes. No Centro de Referência de Assistência Social à Criança e ao Adolescente professor Gonçalo Rollemberg Leite, na rua Alagoas, diariamente são executadas atividades intrínsecas à realidade que rodeia crianças e adolescentes que sofreram negligência familiar, abuso sexual ou cometeram alguma infração.

“A partir do esporte e da arte, por exemplo, desenvolvemos todo um processo de sociabilização para que eles possam ser protagonistas das mudanças dentro de sua realidade. A simples partida de futebol vai muito além do simples chutar bola, fazer gol. Há uma série de relações. E estamos trabalhando para criar cabeças pensantes, que tenham conhecimento de onde e como vivem, e como podem contribuir com as mudanças”, declara a assistente social Carla Vanessa Dória, também coordenadora do projeto.

Atualmente o centro de referência realiza nove oficinas, entre elas, informática, percussão, dança e capoeira. De acordo com a aptidão e perfil da criança, ela é encaminhada para determinada atividade e posteriormente, ao permanecer na instituição, tem a oportunidade de frequentar outra oficina. “Trabalhamos com uma rotatividade para que todos tenham acesso a diversos tipos de aprendizado e se identifiquem com alguma atividade”, explica a coordenadora.

A produtividade crescente e positiva do projeto é perceptível através das ações participativas de meninos e meninas que tiveram a oportunidade de integrar uma comunidade preocupada em desenvolver a cidadania. “Ao procurar ferramentas para fazer com que essas crianças e jovens caminhem na mão inversa do convívio no ambiente de rua, esta sem limites, possibilitamos a sua co-participação no crescimento contínuo e positivo de suas ações. É gratificante perceber esse crescimento”, completa Carla Vanessa.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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