[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]

Após visita realizada nesta quarta-feira, 30, no Centro de Oncologia, Pronto Socorro e Unidade Pediátrica do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), a promotora dos Direitos à Saúde do Ministério Público Estadual (MPE), Euza Missano, constatou o abastecimento de insumos e medicamentos, bem como a restauração de equipamentos utilizados no complexo hospitalar, um deles um elevador danificado após ato de vandalismo. A presença da promotora foi motivada pela existência de Ação Civil Pública ajuizada pelo MPE, que prevê medidas favoráveis aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).

De acordo com a diretora técnica do Huse, Lycia Diniz, que recepcionou Euza Missano, o objetivo do MPE perpassa pelo que caracteriza o trabalho desenvolvido pela Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), órgão gerenciador da unidade. “É de grande valia contarmos com a presteza de um órgão fiscalizador que não apenas acolhe pareceres, mas que os apura ao passo que mantém comunicação direta com a equipe gestora em questão para sanar eventuais dúvidas”, declarou a diretora.

Segundo a promotora, foram noticiados ao MPE relatos de que o serviço de abastecimento de insumos e medicamentos realizados no Huse estaria comprometido. Além desses, implicações no funcionamento de um dos elevadores da unidade e ausência de um tipo de película utilizada para o manuseio de Raio X também foram registrados pelo órgão.

“A diretoria técnica do Huse foi precisa ao atestar a chegada de tais insumos e medicamentos na última sexta-feira, 25, quando o hospital também recebeu a película a ser adaptada ao aparelho de Raio X. O conserto do elevador, por sua vez, se deu nesta terça-feira, 29, com a chegada de uma das peças então deteriorada, o que se configura uma situação propícia ao tranquilidade da sociedade”, afirmou Euza Missano.

Ao dialogar com o diretor geral da Fundação Hospitalar de Saúde (FHS), Emanuel Messias, também nesta manhã, a diretora técnica do Huse, Lycia Diniz, prevê a total normalização da dinâmica relacionada à utilização de insumos e medicamentos no prazo máximo de 30 dias.

“Contabilizamos no Huse o atendimento mensal de cerca de 20 mil pacientes, o que nos compete o cumprimento de uma enorme demanda relacionada à saúde em Sergipe e até em outros brasileiros, sendo os mais próximos Bahia e Alagoas. Mesmo com essa demanda que aponta para a superlotação da unidade, garantimos a conclusão dos exames de Raio X que se mantiveram arquivados em computadores no período de inoperância do aparelho e para assegurar a plena preservação do patrimônio público, um ascensorista deverá estar a postos no elevador que fora danificado”, concluiu a diretora técnica do Huse.

[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.