[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Os alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental José Antônio da Costa Melo, localizada no bairro Getúlio Vargas, participarão amanhã, 2, das 9h às 17h, no Mercado Municipal, da exposição que encerrará as atividades deste segundo semestre de 2005 do Laboratório de Arte do Município (Laborart). Desenvolvido com o apoio da Secretaria Municipal da Educação (Semed) desde setembro de 2003, o projeto visa exercitar a arte entre os aracajuanos, através das oficinas de desenho, modelagem (cerâmica), metamorfoses expressivas (transformação de objetos descartados em produtos reciclados), artes cênicas, capoeira, teatro de bonecos, dança e pintura.

As apresentações de samba de coco, capoeira e as esquetes teatrais “Quem Matou Zefinha?” e “Meu Santo” prometem ser grandes destaques na programação de encerramento. Além disso, o público sergipano poderá prestigiar o caráter humanizador e educativo presenciado nas obras de desenho e pintura, metamorfoses expressivas e modelagem, construídas sob a orientação dos professores Marcelo Roque, Helenízia Cardoso Matos e Alex de Araújo, que também é o coordenador geral do projeto.

“É preciso mostrar o caráter dos trabalhos desenvolvidos no Laborart para que os próprios artistas tenham contato direto com o público. Assim, a inserção dos estudantes na vida social se torna mais dinâmica e o estímulo ao relacionamento interpessoal ainda mais aperfeiçoado”, declarou Araújo.

Ministradas no Centro de Convivência do Adolescente (CAIC), anexo à escola, as oficinas do projeto Laborart atenderam este ano a mais de 100 alunos, tanto da rede municipal quanto da estadual. A carga horária de cada oficina é definida pelo número de pessoas matriculadas, a exemplo da oficina de modelagem, que atende duas turmas, cada uma delas com direito a 4 horas semanais.

De acordo com o coordenador do projeto, Alex de Araújo, as oficinas acontecem sempre no turno contrário ao das aulas dos estudantes da Emef. José Antônio da Costa Melo, o que possibilita a maior inclusão dos alunos no ambiente escolar e a diminuição dos índices de evasão. “A cada ano os trabalhos são desenvolvidos com maior criatividade, não só pela interação progressiva percebida entre os alunos, mas também pela maior visibilidade oferecida pela Semed, que este ano está disponibilizando uma ampla sonorização, a instalação de uma tenda para a exposição das oficinas e a filmagem do evento”, concluiu Alex de Araújo.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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