[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Realizando um trabalho de defesa dos direitos da criança e do adolescente, equipes do Juizado da Infância e Juventude e do Conselho Tutelar participaram de mais uma noite do Carnaju, realizado pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Esportes (Funcaju). O primeiro tem a função de agir de forma preventiva, procurando evitar que meninos e meninas fiquem em situação de risco e vulnerabilidade social. Já o segundo é responsável pela aplicação de medidas corretivas, intervindo nos casos em que há o descumprimento o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Uma das preocupações do Juizado é evitar que bebidas alcoólicas sejam vendidas a menores. “Desde sexta-feira, quando teve início a programação do Carnaju, estamos fiscalizando este tipo de comércio. Felizmente está tudo tranqüilo”, disse Miguel Ângelo, um dos comissários que trabalha durante o evento.

Nestes quatro dias de festa, o único atendimento realizado pelo Conselho Tutelar ocorreu nesta segunda-feira. Uma criança desacompanhada se feriu acidentalmente e foi socorrida por médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192 – Aracaju), que estão de plantão no local do evento, sendo levada em seguida ao Pronto-Socorro Estadual Nestor Piva.

“Em casos como esse, a criança é levada para casa por um dos nossos conselheiros. Lá os pais ou responsáveis têm que assinar um termo de responsabilidade e, a depender do que tenha acontecido, podem ser notificados e penalizados”, explicou a conselheira Tereza Albertina.

Identificação

Para facilitar o auxílio às crianças que se perdem dos pais, o Juizado da Infância e Juventude recomenda aos pais que as crianças saiam de casa para brincar o Carnaval munidos de um cartão de identificação, com nome, telefone para contato e endereço.

Outro apelo dos comissários de menores é que os responsáveis por crianças não se excedam na bebida alcoólica, para que tenham condições de tomar conta dos pequeninos nestes festejos de Momo. “Nesta época é comum os foliões abusarem do álcool. Isso deixa as crianças vulneráveis, mesmo estando acompanhadas dos pais ou outras pessoas mais velhas”, observou o comissário Miguel Ângelo.

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