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Representantes de órgãos do Governo do Estado e de entidades de pesquisa conheceram nesta quinta-feira, 26, uma proposta para o tratamento do lixo urbano em substituição aos aterros sanitários. A apresentação foi feita pela Promeco, empresa italiana especializada em tecnologia e equipamentos na área de tratamento de resíduos sólidos, industriais e urbanos. A reunião aconteceu no auditório da Codise.

De acordo com o secretário-adjunto de Estado do Meio Ambiente, Marcos Santana, o objetivo da reunião foi o de conhecer novas tecnoçogias na área de resíduos sólidos. "Fizemos um convite extensivo a instituições e órgãos públicos do Estado, por entendermos que é a proposta apresentada é uma janela aberta para o conhecimento das novas tecnologias de trabalho nessa área", explicou.

De acordo com o diretor-executivo da Solução Ambiental, parceira da Promeco no Brasil, Álvaro Martins Calvão, a proposta de uso de tecnologia avançada para implantação de usinas de triagem e compostagem de dejetos dá um aproveitamento total de 95% do lixo que é processado na usina. "O aproveitamento é o maior possível. Na parte orgânica, a utilização vai para a agricultura e a energia, através do biogás produzido no processo do lixo", afirmou, enfatizando que parte do lixo inorgânico que é desprezado por catadores, a exemplo de bolsas plásticas de supermercado, é utilizado pela usina na produção de briquetes, material com a mesma resistência da madeira.

De acordo com Martins, o aterro sanitário é uma alternativa frágil, não mais utilizada nos Estados Unidos e Europa. Segundo ele, os aterros têm vida útil de 15 a 25 anos, ocupando extensas áreas, com um custo elevado de implantação e de operação, além de não gerarem receita. "A proposta trazida pela Promeco vai desde o fornecimento do projeto até a operação global da usina", finalizou álvaro Martins.

Estiveram presentes à apresentação os italianos Cudine Renato e Carsatelle Gianni, técnico e responsável pela usina no Brasil, respectivamente. Também participaram representantes da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), da Companhia de Saneamento (Deso), da Universidade Tiradentes (Unit), da Faculdade Pio X, da Bacia Hidrográfica do Rio Sergipe, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e da Prefeitura de Ribeirópolis, entre outros.

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