[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A adolescência consiste em ser uma fase de transformação tanto do corpo como da mente. Por este motivo a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania ( Semasc) desenvolve uma série de ações voltadas para este segmento atendido pelos programas sociais executados pela Prefeitura de Aracaju na perspectivas de torná-los cidadãos conscientes de seus deveres e direito. No Programa Agente Jovem, por exemplo, a Semasc procura trabalhar diversificadas temáticas que induzam o adolescente a não cometer equívocos que possam comprometê-los enquanto cidadãos.

Nas oficinas educativas, os educadores sociais estão intensificando ciclos de palestras relacionados à sexualidade, direitos humanos, drogas, entre outros temas de fundamental importância na formação do adolescente enquanto ser social agente transformador. Na última palestra, os adolescentes inseridos no Programa Agente Jovem tiveram a oportunidade de tirar dúvidas a respeito de sexualidade e doenças sexualmente transmissíveis. “Eu procuro durante minhas palestras debater esses temas de forma aberta, colocando que é normal sentir desejo sexual, quebrando assim preconceitos relacionados à sexualidade”, revela o educador social Marcelo Meneses, que proferiu a palestra para os adolescentes. “É importante que os adolescentes se sintam à vontade para tirar suas dúvidas”, justifica.

A palestra está inserida dentro do módulo de saúde e sexualidade trabalhado nos programas sociais. Após a conclusão deste módulo, os adolescentes serão preparados para se tornar agentes multiplicadores de cidadania com ações que serão executadas na própria comunidade onde eles residem. Através de paródias, peças teatrais, danças e outras manifestações culturais, artísticas e educativas, os adolescentes apresentam para a comunidade tudo o que aprendem nas Oficinas do Programa.

Para Kelly Messias Santos, 15, esta atividade prática foi bastante esclarecedora. “Eu tinha muitas dúvidas sobre a sexualidade e não tinha com quem conversar. Em casa não é como aqui. Lá o diálogo não é tão aberto”, revela a jovem. “Aqui me sinto à vontade para falar e não é todo palestrante que conversa com a gente assim abertamente como Marcelo”, completa a jovem. José Clenison da Conceição, 16, também revela que a palestra lhe tirou dúvidas. “Achei muito legal a palestra porque tirei minhas dúvidas, aprendi como se pega o vírus da Aids e descobri como se pode ter relações de forma segura”, afirma o adolescente.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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