[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O Festival Luso-Brasileiro de Curtas-Metragens de Sergipe, o Curta-SE 5, chegou ao final. Em seu último dia de atividades – que coincidiu com o Dia do Trabalhador – ontem (domingo) à noite, na sala 5 do Cinemark do Shopping Jardins, aconteceu a premiação dos curtas que participaram das mostras competitivas.

O Curta-SE, que conta com o co-patrocínio da Prefeitura de Aracaju, aconteceu num clima muito especial. Todos os realizadores fizeram questão de elogiar a qualidade do evento e desejar vida longa ao festival.

Um dos homenageados da noite foi o ator sergipano Orlando Vieira, que recebeu o prêmio de Menção Especial em Vídeo Júri Oficial por sua atuação em “Dona Carmela” . Ele dedicou o prêmio aos realizadores do filme.

A sergipana Gabriela Caldas foi um dos destaques. Seu curta-metragem – AMORrer conseguiu os prêmios de Melhor Vídeo Júri Popular e Melhor Vídeo Sergipano Júri Popular, além do prêmio de 4 mil reais em serviços oferecidos pela Quanta SP. Outro destaque foi o curta A Moça Que Dançou Depois De Morta, de Ítalo Cajueiro, que levou para casa outros três prêmios.

Eduardo Coutinho e Américo Santos

O documentarista Eduardo Coutinho, diretor do longa convidado Peões, e Américo Santos, diretor do Festival Luso-Brasileiro de Curtas-Metragens de Santa Maria da Feira (Portugal), também foram homenageados pelo Curta-SE 5;.

Coutinho, um dos mais importantes nomes do documentário brasileiro, não pôde comparecer ao Curta-SE 5, mas foi representado pela assistente de direção de Peões, Cristiana Grumbach.

Ela aproveitou a oportunidade para manifestar sua alegria por estar participando do Curta-SE pela terceira vez e ter acompanhado o crescimento do projeto. “Aqui a gente discutiu política, cinema, cultura, Brasil, línguas, enfim, é muito rico isso. Pra mim é um privilégio estar aqui pela terceira vez”, assinalou.

O lusitano Américo Santos recebeu pessoalmente o prêmio declarando-se extremamente honrado e lisonjeado. Ele elogiou a iniciativa tomada pelo Curta-SE de estreitar os laços entre o cinema brasileiro e o português e destacou que pretende consolidar o intercâmbio entre os dois únicos festivais de cinema luso-brasileiro do mundo.

Américo encerrou o seu aplaudido discurso de agradecimento parafraseando o slogan da Petrobras, um dos patrocinadores do festival: “Vida longa ao cinema de Sergipe!”.

Confira a lista dos vencedores:

Categoria Vídeo

Melhor Vídeo Júri Popular: “A Morrer”, de Gabriela Caldas, SE;
Melhor Documentário Vídeo Júri Oficial: “Papo De Botequim”, de Alan Ribeiro, RJ;
Melhor Animação Vídeo Júri Oficial: “Desirella”, Carlos Eduardo Nogueira, SP;
Melhor Ficção Vídeo Júri Oficial: “A Corrente”, de Marcelo Toledo, SP;
Menção Honrosa Vídeo Júri Oficial: “Concerto Número Um Para Orquestra E Celular”, de Fausto Júnior, BA;
Menção Especial Vídeo Júri Oficial: Orlando Vieira pela atuação em “Dona Carmela”;
Melhor Vídeo Sergipano Júri Popular e Prêmio de 4 mil reais em serviços oferecidos pela Quanta SP: “A Morrer”, de Gabriela Caldas, SE;

Categoria 16mm

Melhor Filme 16mm Júri Popular: “Quando Jorge Foi À Guerra”, de Tadao Miaqui, PR;
Melhor Filme 16mm Júri Oficial e Prêmio de 4 horas de telecinagem off-line oferecido pela Labocine: “Noite De Sol”, Marcela Arantes, SP;

Categoria 35mm

Melhor Filme 35mm Júri Popular: “A Moça Que Dançou Depois De Morta”, de Ítalo Cajueiro, DF;
Melhor Ficção 35mm Júri Oficial e Prêmio de 400m de revelação oferecido pela Labocine: “Bala Perdida”, Víctor Lopes, RJ (entregue pelo coordenador de patrocínio da Petrobrás Carlos Eduardo Valente);
Melhor Ficção 35mm Júri Oficial e Prêmio de 400m de revelação oferecido pela Labocine: “Hoje Tem Felicidade”, Lisiane Cohen, RS;
Melhor Animação 35mm Júri Oficial: “A Moça Que Dançou Depois De Morta”, de Ítalo Cajueiro, DF;
Menção Honrosa 35mm Júri Oficial: “A Hora Do Galo”, Marcos França, RJ;
Menção Honrosa 35mm Júri Oficial: “Zen Ou Não Zen, Eis A Questão”, de alunos da rede municipal de ensino de Vitória, ES;
Prêmio Especial Júri 35mm e Prêmio de 50% de desconto no serviço de telecinagem off-line oferecido pela TeleImage: “Messalina”, de Cristiane Oliveira, RS;
Melhor Filme 35mm com Temática Nordestina e Prêmio de 10 mil reais oferecido pelo Banco do Nordeste: “A Moça Que Dançou Depois De Morta”, de Ítalo Cajueiro, DF.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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