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O grupo ´Prevenir é melhor que remediar´ chega a academia como um exemplo do lúdico utilizado para a informação em saúde. Atendendo ao convite da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Proex), da Universidade Federal de Sergipe (UFS), os nove componentes foram na tarde de hoje, quarta-feira, até o campus da UFS para passar suas experiências em uma oficina ofertada aos estudantes que se inscreveram para a 4ª Semana de Extensão da UFS, que tem como tema ´Educação Popular´.

"Como a gente trabalha com educação popular e saúde, fomos convidados a participar", explica o coordenador de Informação, Educação e Comunicação (IEC) da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Gilvan Rosa, que também coordena o grupo. "Nessa oficina vamos mostrar a educação popular em saúde, vista do técnico ao lúdico. Como aprender a fazer saúde para viabilizar minha qualidade de vida", completou. Essa é a primeira vez que eles participam de forma acadêmica nas atividades da UFS, antes, porém já haviam se apresentado.

"Amanhã nós teremos uma comunicação científica, onde vou apresentar um trabalhão mostrando um pouco da nossa experiência. Estar aqui é fantástico porque a gente está vendo que o nosso trabalho tem uma importância muito grande. Os alunos de Artes Visuais souberam da oficina e ficaram curiosos em saber como a gente está utilizando a arte em saúde e como a gente consegue através da linguagem popular chegar até a comunidade", informa o coordenador.

Com seus adereços, figurinos e cantorias, os nove agentes de saúde do município que compõe o grupo, convidaram os participantes a fazer parte e apresentaram um pouco de sua metodologia. "A gente acredita que os interessados nessa oficina buscam introduzir esses elementos em seus trabalhos, para os que já atuam nessa área. Então viemos contar um pouco do que nós passamos, as dificuldades que enfrentamos antes de forma o grupo, como uma forma de incentivo e motivação mesmo", ressalta Denis Santana, um dos componentes do grupo.

Nesse trabalho eles utilizam esquetes teatrais, oficinas de confecção dos adereços, recreações, jogos e brincadeiras. Ampliam o leque do IEC, transformando as informações técnicas dos programas de saúde no lúdico que informa facilmente. Através de uma linguagem bem simples, que tem a cara do povo, o grupo leva as informações para as comunidades. São três anos de formação e muito trabalho. A agenda de atividades é diária, seja de trabalhos para a própria SMS ou a convites externos.

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