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No mês de junho deste ano, o Governo de Sergipe registrou queda de R$ 80 mil no consumo de combustíveis em relação a maio de 2012, segundo dados Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag), por meio da Gerência Geral de Controle de Frotas (Gercof).

De acordo com o gerente geral de Controle de Frota, José Alberto Barreto, o consumo no mês de maio totalizou 751 mil litros, com gasto de R$ 1,889 milhões. “Já em junho, o consumo ficou em 724 mil litros, com gasto de R$ 1,812 milhões. Trata-se de uma economia na ordem de 4% no total consumido pela frota do Estado”, calcula o gerente.

Na análise do superintendente geral de Compras Centralizadas, Aristides Ferreira Neto, esse é o fruto da nova política de otimização do consumo de combustíveis do Governo do Estado, adquirido com o investimento em novas tecnologias. “Definindo parametrizações para os abastecimentos, conseguimos reduzir significativamente o consumo e a tendência é reduzir cada vez mais, utilizando a frota oficial do governo para os seus devidos fins”, explica.

O superintendente aponta ainda que, com a utilização do sistema de gerenciamento de abastecimento de combustíveis através de cartão magnético, os gestores de frota dos diversos órgãos e entidades do Governo possuem uma importante ferramenta de controle e gestão. E, quando utilizada de forma a atender os objetivos do Governo, tem como consequência economia aos cofres públicos.

Sistema de controle

Além da atividade-fim que é o abastecimento da frota, ficou estabelecido também, nas requisições da licitação, que a empresa contratada deve forneça um sistema completo de monitoramento e controle do uso dos veículos e do combustível. Desde o início deste novo modelo de gestão de frotas foi disponibilizado para os gestores das frotas o acesso a um software online com todos os dados de utilização dos meios de transporte.

“Cada carro, moto, ônibus, van e até máquina de terraplanagem utilizada pela DER possui um cartão magnético da bandeira da empresa contratada e cada motorista detém um usuário e senha para passá-lo no ato do abastecimento. Na mesma hora, vão para o sistema as informações do volume de combustível (capacidade do tanque) depositado, a quilometragem e do valor pago. Após um novo abastecimento, já é informado quantos quilômetros por litro o carro roda, o intervalo de tempo de consumo, o valor médio do litro de combustível, entre outros”, revela o superintendente geral de Compras Centralizadas, Aristides Neto.

E os dados levantados servem como base para um instrumento de controle oferecido pelo sistema: a parametrização do quanto se pode consumir. Dessa forma, o gestor de uma determinada frota pode estabelecer, por exemplo, o valor mínimo e máximo do litro de combustível que o motorista pode comprar, o volume mínimo e máximo, além de marcadores de tempo, quilometragem e até localização geográfica do posto a se abastecer. Ou seja, se o responsável pelo carro acabar colocando mais combustível mais do que o estabelecido pelo sistema, o cartão magnético é rejeitado como pagamento, evitando assim desvios e mau uso.

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