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Dando mais um salto na promoção da saúde e do desenvolvimento da população sergipana, o Governo do Estado concluiu este mês, através da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), a obra de duplicação da Estação Recuperadora de Qualidade (ERQ) Oeste, em Aracaju. Com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), foram investidos mais de R$ 4,5 milhões na ampliação da estrutura responsável hoje pelo tratamento de esgoto de localidades como Médici, Ponto Novo e Inácio Barbosa. Com ampliação, novos bairros da capital serão atendidos.

“Estamos duplicando a ERQ Oeste, passando sua capacidade de tratamento de 100 l/s para 200 l/s. Com isso teremos capacidade de tratar o esgoto de cerca de 60 mil habitantes”, detalha o diretor de Meio Ambiente e Engenharia da Deso, Carlos Fernandes de Melo Neto. Ele descreve que todas as estruturas da Estação de Recuperação foram duplicadas, a exemplo de unidades como o Digestor Anaeróbio de Fluxo Ascendente (DAFA) e o reator aeróbico, além da tecnologia de desinfecção, emissários e rede.

A duplicação possibilita que a Deso aumente a capacidade de tratamento de esgoto, podendo acompanhar o crescimento da cobertura do sistema de esgotamento, como afirma o gestor da Unidade de Negócios Metropolitana de Esgotos (UNME), George Almeida Machado. A partir de junho, a ERQ Oeste entra em operação e já está preparada para receber o fluxo coletado em bairros onde a rede de esgotamento sanitário está sendo implantada ou ampliada. Assim, a unidade passará a atender a população dos bairros Jardins, São Conrado, Grageru e adjacências, além dos moradores do loteamento Garcia.

Obra fundamental

“A consolidação dessa obra é mais um exemplo de que nunca se investiu tanto em saneamento básico em Sergipe como nos últimos seis anos. São mais de R$ 1 bilhão investidos em abastecimento de água e esgoto. Para os sistemas de rede sanitária, o montante ultrapassa os R$ 500 milhões”, afirma o diretor-presidente da Deso, Antônio Sérgio Ferrari Vargas, ao informar que os recursos aplicados no aumento da cobertura priorizam a coleta e o tratamento.

Em Aracaju, são 163,3 quilômetros de rede de sanitária sendo implantados pela empresa na primeira fase de expansão. Em toda a extensão o material que é coletado receberá um destino sustentável, sendo devidamente tratado antes de ser devolvido ao meio ambiente. O engenheiro encarregado pelo acompanhamento da obra, Jorge Inácio, explica que assim são evitados tanto os danos ambientais quantos os riscos à saúde humana.

Segundo o supervisor da ERQ Oeste, Antônio Dias, a principal função da Estação de Recuperação de Qualidade é devolver a água servida à natureza da maneira mais condicionante. “O sistema reduz a concentração de poluente para atender a característica do receptor que é o meio ambiente. E para assegurar a performance da estação de tratamento, a empresa executa periodicamente coletas do afluente e efluente”, destaca Dias, informando que a taxa de redução de Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) atende a média exigida pela resolução do Conama.

O empreendimento garante mais saúde, qualidade de vida e melhoria das condições de preservação ambiental. “Apesar de não ser um empreendimento visível, toda obra de esgotamento sanitário precisa ter o real valor reconhecido pela população, pois com esses investimentos o Governo do Estado dá oportunidade de garantir a prevenção à saúde”, esclarece Antônio Dias.

 

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