Fundat promove capacitação para o mercado de trabalho
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Elevar a auto-estima, descobrir vocações, as potencialidades e ainda, mostrar caminhos para o desenvolvimento de atividades geradoras de renda, é o que vem sendo realizado pela Fundat – Fundação Municipal do Trabalho, no desenvolvimento do Programa “De olho na vida”, através do “Projeto Identidade”. Mais de 200 pessoas, disponíveis para o mercado de trabalho, participaram do curso “Qualidade Pessoal e Profissional”. “Esses indivíduos terminam o curso motivados e preparados para o mercado de trabalho”, comentou a presidente da fundação, Conceição Vieira.
Todos os participantes estiveram na Fundat em busca de emprego. As inscrições somam mais de 1.200. São pessoas com os 2º e 3º graus completos e desempregadas. “Queremos capacitar esse pessoal. Na medida do possível e, por ordem de inscrição, estamos fazendo as convocações”, afirmou Conceição, acrescentando que a vocação de cada um é respeitada, quando da apresentação, no término do curso, dos caminhos a serem seguidos para a geração de renda.
Atualmente, o curso está sendo ministrado do Centro Educacional de Trânsito Seixas Dórea, da SMTT, no Distrito Industrial de Aracaju. Segundo a instrutora Hortência de Oliveira Lacerda, os profissionais, ao iniciarem a formação, apresentam a falta de estimulação. Contudo, ao concluírem, o pensamento é modificado porque se sentem motivados. “É uma retomada da criação de oportunidades. Os indivíduos passam a ter um direcionamento das suas perspectivas”.
Irla Cristina Pereira, 28 anos, há dois anos encontra-se desempregada. “O curso surpreendeu-me. Estou mais energizada para enfrentar a batalha e já pensando em adquirir empréstimo através da Fundat e montar o meu próprio negócio”.
Carlos Alberto Ferreira dos Santos, 18 anos, concluiu o segundo grau. “Estava desanimado. Foram cinco dias válidos. Aprendi que temos que lutar e buscar sempre a qualificação profissional. Não adianta ficar em casa olhando para as quatro paredes. É preciso reagir”.
Sidney Domingues Simões, é técnico em segurança, mas está desempregado. “Depois do curso, estou com alguns projetos na mente e pretendo colocá-los em prática”.
O curso tem duração de 20 horas. Os instrutores passam seus conhecimentos sobre as potencialidades e vocações; a consciência do eu no campo social; as relações entre os campos, percepções e motivações.
O programa ainda insere sobre o trabalho como agente de realização pessoal e social, sua relação com o propósito de vida; desenvolvimento de dons, habilidades e a busca da qualidade na organização.
Conforme Conceição Vieira, outro aspecto apresentado no curso, diz respeito ao novo paradigma, concepções e mudanças. “A gente passa a visão sobre o trabalho em equipe e o compromisso, além dos valores humanos e a evolução da consciência numa visão holística”, explica.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Todos os participantes estiveram na Fundat em busca de emprego. As inscrições somam mais de 1.200. São pessoas com os 2º e 3º graus completos e desempregadas. “Queremos capacitar esse pessoal. Na medida do possível e, por ordem de inscrição, estamos fazendo as convocações”, afirmou Conceição, acrescentando que a vocação de cada um é respeitada, quando da apresentação, no término do curso, dos caminhos a serem seguidos para a geração de renda.
Atualmente, o curso está sendo ministrado do Centro Educacional de Trânsito Seixas Dórea, da SMTT, no Distrito Industrial de Aracaju. Segundo a instrutora Hortência de Oliveira Lacerda, os profissionais, ao iniciarem a formação, apresentam a falta de estimulação. Contudo, ao concluírem, o pensamento é modificado porque se sentem motivados. “É uma retomada da criação de oportunidades. Os indivíduos passam a ter um direcionamento das suas perspectivas”.
Irla Cristina Pereira, 28 anos, há dois anos encontra-se desempregada. “O curso surpreendeu-me. Estou mais energizada para enfrentar a batalha e já pensando em adquirir empréstimo através da Fundat e montar o meu próprio negócio”.
Carlos Alberto Ferreira dos Santos, 18 anos, concluiu o segundo grau. “Estava desanimado. Foram cinco dias válidos. Aprendi que temos que lutar e buscar sempre a qualificação profissional. Não adianta ficar em casa olhando para as quatro paredes. É preciso reagir”.
Sidney Domingues Simões, é técnico em segurança, mas está desempregado. “Depois do curso, estou com alguns projetos na mente e pretendo colocá-los em prática”.
O curso tem duração de 20 horas. Os instrutores passam seus conhecimentos sobre as potencialidades e vocações; a consciência do eu no campo social; as relações entre os campos, percepções e motivações.
O programa ainda insere sobre o trabalho como agente de realização pessoal e social, sua relação com o propósito de vida; desenvolvimento de dons, habilidades e a busca da qualidade na organização.
Conforme Conceição Vieira, outro aspecto apresentado no curso, diz respeito ao novo paradigma, concepções e mudanças. “A gente passa a visão sobre o trabalho em equipe e o compromisso, além dos valores humanos e a evolução da consciência numa visão holística”, explica.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]