[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A exposição fotográfica “Em busca do inusitado”, que está à mostra na Galeria Álvaro Santos, inclui trabalhos dos repórteres fotográficos da Secretaria Municipal de Comunicação (Secom), Márcio Dantas e Márcio Garcez. A participação dos dois fotógrafos se deve à sensibilidade apurada para captar o mundo com um olhar diferenciado, além de muitos anos de experiência, também no trabalho jornalístico.

Iniciada no último dia 19, em comemoração ao Dia Internacional da Fotografia (18/08), a exposição reúne 37 fotografias de artistas como Carlos Ruiz, Edel Ferreira, Gorete Nascimento, Isa Vanny Farias, Ivve Rodrigues, Lúcio Teles, Márcio Dantas, Márcio Garcez e Wolney Nascimento. As fotografias – todas à venda – estarão expostas até o dia 3 de setembro.

A curadora da exposição, Naide Barbosa, teve a intenção de fazer algo diferente com a mostra, promovendo uma preocupação artística e propondo um desafio para os fotógrafos, com o objetivo de recolher imagens incomuns. “Juntei nove fotógrafos, deixei aberto o tema, para que a exposição fugisse do comum, por meio de uma montagem moderna. Houve um grande número de visitantes logo na abertura”, contou Naide.

Para o fotógrafo Márcio Dantas, esta é uma experiência muito válida, uma oportunidade que o profissional tem de levar possibilidades à fotografia com outra linguagem, sem compromisso com o fato diário, mas sim com o cotidiano que não vira notícia. “Espero que aconteça todos os anos”, afirmou Dantas.

Tematizando aspectos da realidade circundante, a exposição tem o compromisso de capturar o inusitado, que no dicionário aparece denominado como “não usado”, “incomum”, “estranho”. Cada foto recebeu recursos para criar toda uma esfera artística, através da fragmentação e reconstrução, resultando numa espécie de lapidação das obras.

Segundo o fotógrafo Márcio Garcez, esta exposição traduz a volta da fotografia como exercício do novo, sendo retomada pelos organizadores da Galeria Álvaro Santos. “A minha idéia foi buscar na pipoca a nação brasileira, mostrando as facetas da realidade, como o sofrimento, o circo, a pipoca, a violência. Um trabalho coletivo como este possibilita uma multiplicidade de olhares. Por isso estou satisfeito”, disse Garcez.

Movimentos registrados em flashs, tempo e espaço estáticos em imagens, fotos que se misturam com uma decoração externa e se transformam em arte. Este é o resultado de um trabalho inusitado em sua essência, por misturar outras formas artísticas com a fotografia, a exemplo da união das fotos com decoração de folhas e pipocas, além da utilização de pintura e suportes como banners para compor as obras.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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