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Durante toda esta semana, técnicos das Vigilâncias Epidemiológica, Sanitária e Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde (SES) estão reunidos com representantes dos 75 municípios sergipanos para avaliar as ações de Vigilância em Saúde realizadas no ano passado em todo o estado. Nesta quarta-feira, 27, participaram do encontro profissionais dos municípios de Moita Bonita, Nossa Senhora Aparecida, Pedra Mole, Pinhão, Ribeirópolis, São Domingos, Capela, Carmópolis e São Miguel do Aleixo.

De acordo com a coordenadora de Vigilância Epidemiológica da SES, Giselda Melo, a avaliação é realizada duas vezes por ano com o objetivo de monitorar o trabalho que foi definido na Programação de Ações Prioritárias (PAP). “Estamos discutindo questões relacionadas ao controle de doenças, investigação e notificação de casos, diagnóstico laboratorial, cobertura vacinal e sistemas de informação, entre outros”, disse Giselda, acrescentando que a programação dessas ações é redefinida anualmente.

“Vamos nos reunir novamente no mês de março com todos os municípios para definir a PAP 2008. Uma mudança este ano é que serão pactuadas também ações de promoção à saúde, seguindo nossa política estadual. Além de avaliar o trabalho que cada município vem desenvolvendo na área, essas reuniões são momentos importantes para discutir estratégias e tratar também das ações no dia-a-dia”, reforçou a coordenadora.

Giselda Melo destacou ainda que o trabalho da Secretaria junto aos municípios é cotidiano e está focado principalmente na orientação de diretrizes e no monitoramento. “Estamos sempre em contato com os gestores municipais para saber das demandas e orientá-los na condução das ações. Também realizamos frequentemente oficinas e capacitações para diversas áreas”, explicou.

As reuniões de avaliação desta semana, que tiveram início na segunda-feira, 25, prosseguem até sexta-feira, 29, na Central Estadual de Armazenamento e Distribuição de Imunobiológicos (Ceadi). “Para o melhor aproveitamento da atividade, preferimos dividir o total de municípios em grupos. Assim, temos mais oportunidade de conversar individualmente com todos os coordenadores”, concluiu Giselda.

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