[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju já entregou este ano a casa própria para 36 famílias através do programa Moradia Cidadã, realizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc). Os imóveis construídos na Zona Norte da capital trouxeram uma satisfação muito grande para os novos moradores, pois antes eles viviam em casas de taipa e maderite que foram destruídas devido a problemas com enchentes. Os 18 moradores da avenida Matadouro já desfrutam do novo lar há dois meses. Cada residência comporta sala, quarto, cozinha e banheiro em 35 metros quadrados de área construída.

Para Terezinha Rodrigues de Oliveira (42), ex-moradora de uma invasão na Soledade, a casa nova trouxe condições para cuidar da sua saúde. “Eu sou uma pessoa doente e antes eu morava na beira da maré, não tinha condições de cuidar da minha saúde. Minha vida e a de meus filhos mudou 100% pra melhor”, declara. “Morar aqui na avenida Matadouro é um sonho, tudo arrumado e bonito, próximo do Centro, tem até ponto de ônibus na porta. Nós estamos muito felizes por essa oportunidade única que a Prefeitura nos deu com a casa e com todo apoio”, lembra.

“Eu morava na lixeira, quando chovia a minha casa era só lama, meus quatro filhos sempre estavam doentes. Hoje eu me sinto segura, tenho água encanada, tenho energia, tenho uma casa de verdade”, afirma a moradora Maria Iranilde Silva de Jesus, 25 anos. “O local é ótimo. Não moramos mais em um abrigo, me sinto mais digna de ter um lar, de ter calçada e de morar na frente de uma avenida asfaltada, pois se acontecer algum imprevisto tudo fica mais fácil”, ressalta Elza dos Santos (34).

De acordo com a assistente social da Semasc, Maria das Graças Santos de Oliveira, responsável pelo processo de remanejamento das famílias, até o mês de junho desse ano mais 38 famílias estarão ocupando também suas casas próprias. “A administração municipal vai continuar pagando o aluguel dessas famílias que ainda não puderam ser remanejadas. Graças ao trabalho dessa administração nós conseguimos resolver o problema de uma forma positiva”, diz a assistente social da Semasc.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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