Emurb já fez o recapemanto asfáltico em mais de 50% da rua Boquim

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]As obras de recapeamento asfáltico do Centro da cidade, iniciadas no último dia 30, têm levado imensos benefícios para a população residente e os motoristas a cada trecho em que são realizadas. O ponto de partida dos serviços foi dado pelo prefeito Edvaldo Nogueira, quando num ato simbólico, despejou uma pá de asfalto no trecho inicial da rua Boquim, esquina com a avenida Pedro Calazans. Na oportunidade, o prefeito autorizou a recuperação de 24 ruas e três avenidas na região central da cidade.

Dos nove trechos da rua Boquim, a equipe de pavimentação asfáltica da Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) já executou a recuperação de cinco trechos e, no momento, trabalha entre as ruas Santa Luzia e Itabaiana. Até o início da próxima semana toda a rua estará pronta, com a nova camada asfáltica de cinco centímetros, uma marca da qualidade dos serviços prestados pela empresa. Tão logo o serviço seja executado, até o cruzamento com a avenida Ivo do Prado, a frente de trabalho inicia o recapeamento asfáltico da rua Estância, até a avenida Pedro Calazans.

O calendário de recapeamento da cidade vai até 31 de dezembro de 2008. Nessa fase inicial, todo o Centro da cidade vai ganhar uma nova pavimentação asfáltica. As ruas contempladas estão situadas no quadrilátero de Pirro, onde começou a cidade de Aracaju, localizadas entre a avenida Barão de Maruim até a rua Divina Pastora e a avenida Pedro Calazans até a avenida Ivo do Prado.

“Em apenas 5 anos foram recapeados 322 km. A incidência de buracos diminui cada vez mais, porque as principais vias e corredores de ônibus foram recuperadas”, informou o presidente da Emurb, engenheiro Valmor Barbosa Bezerra. Nas obras do Centro serão gastos R$ 2 milhões e, de acordo com Valmor, todo esforço foi feito para que os custos fossem reduzidos. “Os trechos que foram recapeados há menos de dois anos serão preservados, porque estão em bom estado. Mas os gastos são altos já que as obras são feitas com derivados de petróleo”, explicou.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]