[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O serviço de limpeza de canais na cidade tem sido constantemente realizado pela Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb) como um trabalho preventivo para a época das chuvas, com o objetivo de evitar alagamentos.

Desde a semana passada a Prefeitura de Aracaju deu início a uma operação especial em conjunto com a Empresa Municipal de Obras e Urbanização (Emurb) para efetuar a limpeza de forma integrada. “Essa integração se dá no sentido de que é efetuado o recolhimento do lixo às margens dos canais, a retirada do material depositado no fundo, ou seja, lama e entulhos, e também a desobstrução, através da Emurb, das galerias da rede de drenagem”, explicou o diretor de Operações da Emsurb, Gilson Ramos.

A limpeza de canais é feita com freqüência pela Emsurb em toda a cidade com o caráter preventivo. Porém, existe também a necessidade de uma ação específica para a retirada do material que está depositado no fundo e desobstruir a rede de escoamento de água. Neste período, existe ainda a possibilidade de precipitações ocasionais, as chamadas chuvas de verão, daí a importância de se desenvolver ações intensivas nos canais e redes de escoamento de água.

Nesta terça-feira, as equipes da Emsurb e da Emurb estão trabalhando no canal da avenida Benjamim Constant, no bairro Santos Dumont. De acordo com dados da Gerência de Limpeza Urbana da Emsurb, uma média de 4 mil m³ de lixo e entulho é retirada dos canais da cidade a cada mês. Pela programação a ser executada, a conclusão do serviço no bairro Santos Dumont deve acontecer até a próxima sexta-feira, quando os serviços deverão ser executados nos canais da Soledade e Nova Liberdade, ambos na zona Norte de Aracaju.

“Executamos a limpeza dos canais através de duas formas: a manual e a mecânica, com o auxílio de uma escavadeira do tipo Poclain. Esta última é colocada em prática em locais onde o canal apresenta uma profundidade cujo acesso dos nossos servidores é impossibilitado. Até mesmo porque o volume de dejetos no fundo do canal indica que o mais prudente é recolher com uma máquina”, explica Gilson Ramos

Para Gilson, é um lixo que poderia ter um fim mais adequado, não só por poluir o meio ambiente, mas também porque se reverte em problemas para a população, ao se transformar em criatórios de larvas para mosquitos – principalmente da dengue – ou então em instrumentos que obstruem a passagem da água. “Quando esse material chega à tubulação se acumula em arestas e bloqueia o fluxo de água, provocando, em caso de uma chuva torrencial, transbordamentos e alagamentos. É necessária também a consciência da população para evitar esse problema”, alerta.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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