[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Crianças e adolescentes atendidos pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) participaram hoje de uma gincana cultural organizada por educadores sociais do programa. Eles desenvolvem atividades variadas durante a jornada ampliada do Peti para incentivar este segmento populacional, que antes de serem atendidos pela Prefeitura de Aracaju, viviam em situação de risco, vulnerabilidade social e na condição de trabalho infantil.

Durante o dia, eles tiveram a oportunidade de participar de variadas atividades ao ar livre onde entraram em contato direto com o meio ambiente e com os animais do zoológico. O educador social Marcos Cruz, que trabalha com os educandos do Peti há cerca de um ano, revela que o objetivo desta atividade é promover um resgate da cultura local através de brincadeiras, lendas e danças folclóricas. “Hoje é a conclusão de um trabalho que realizamos durante o mês inteiro, que teve também como objetivo a valorização da família”, diz o educador. “Nós pedimos aos educandos que fossem buscar dentro de suas famílias as histórias e lendas folclóricas que seus pais ou avós conhecem para que eles pudessem, hoje, contá-las aos seus colegas”, destacou.

Uma das revelações no que diz respeito a contar histórias foi Wallace Conceição, 12 anos, que narrou a história de Enéas, um menino que passa uma noite numa casa de terror. Segundo Wallace, a história veio de um livro de sua mãe e, portanto, ele decidiu contá-la a seus amigos de forma divertida. “Foi muito legal mesmo, todo mundo querendo saber o que ia acontecer depois e tentando adivinhar o final da história”, conta, com entusiasmo, o adolescente que também participou do Reisado e das brincadeiras de roda. “Isto aqui é um divertimento para nós, estou adorando. Vou brincar ainda muito”, completa Wallace, animado.

Tatiane da Conceição, 10 anos, é irmã de Wallace e também não esconde a animação. “Estou gostando muito das brincadeiras e de passear neste parque. Adorei ver os animais, principalmente o pavão que é lindo”, revela a jovem. Para Thaís Campos Oliveira, 14 anos, que não conhecia o Parque, a experiência do passeio foi maravilhosa. “Eu estou achando tudo aqui muito lindo, e foi legal porque eu também participei das cantigas de roda, cantando a música do alecrim que eu acho muito bonita”, revela a adolescente.

A assistente social Rosabel Linhares revela que a gincana não é realmente uma competição. Ela explica que, na verdade, se trata de uma brincadeira na qual, ao final, serão distribuídos chocolates a todos. Além das atividades relacionadas com o folclore as crianças também puderam explorar o parque.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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