Educadores do Peti se reúnem para discutir proposta pedagógica

[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Dezenas de educadores sociais da Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc) participaram na tarde de ontem de uma reunião específica para elaborar a proposta pedagógica para o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) como inclusão social. O encontro aconteceu no Centro Municipal de Aperfeiçoamento de Recursos Humanos Professor Fernando Lins de Carvalho (CEMARH), no bairro Siqueira Campos.

A reunião consistiu na discussão dos problemas enfrentados pelas crianças e adolescentes do Peti. Depois de analisados esses problemas, os educadores irão estabelecer estratégias de atuação para os assistidos. Além disso, juntamente com as propostas feitas pelos coordenadores, decidida na última sexta-feira, 22, será composto um documento com a definição da proposta pedagógica, dentro dos projetos educativos da Prefeitura de Aracaju, através da Semasc.

Para tanto, os educadores tiveram que interagir, se colocando enquanto indivíduo no seu trabalho dentro do Peti e de que forma ele vê o programa, pois só a partir da análise dos princípios filosóficos, estéticos, pedagógico e metodológico, será criada a proposta pedagógica para o projeto Peti como inclusão social. “Através de algumas resoluções já estabelecidas é que podemos analisar o indivíduo, mas não ele como elemento isolado, pois não podemos descartar a família, que é a grande protagonista”, disse o coordenador de arte e educação da Semasc, Rivaldino Santos.

Para a educadora Florisa Jurubeba Filha, o princípio base para o projeto é tornar as crianças futuros cidadãos. “Com o trabalho de conscientização podemos ajudá-los a garantir a sua integridade física e mental. Acho que esse é o nosso principal objetivo”, comenta. Educadora do Peti e do Baú de Leitura, no Centro Social João Oliveira Sobral, do bairro Santos Dumont, há cinco anos, ela afirma que a reunião funciona como uma troca de informações. “Através das contações das histórias vividas por outras educadoras aprendemos a lidar com diferentes situações, passando a conhecer cada caso”, disse Florisa Jurubeba.

No total, fizeram parte da reunião 42 educadores do Peti e aproximadamente 30 estudantes, todos estagiários dos cursos de pedagogia, psicologia e serviço social. Segundo Rivaldino Santos, será planejado um trabalho com os adolescentes de forma diferenciada dos acontecimentos pedagógicos tratados pelo Peti. “Estamos vendo a possibilidade de juntar todas as artes desenvolvidas pela secretaria para as crianças e adolescentes do Peti em um só espetáculo, pois trata de um trabalho de arte e educação”, finaliza.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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