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No próximo mês de abril, a Secretaria de Estado da Educação (Seed) inicia a etapa profissionalizante do programa ProJovem Urbano em todo o estado de Sergipe. Instalado em 33 escolas da rede pública desde abril de 2009, o programa já beneficia 18 municípios-núcleos com 7.200 vagas. Ainda em 2010, mais cinco municípios serão contemplados. Para a implementação do ProJovem Urbano em Sergipe, o Governo Federal investiu R$ 22 milhões. Participam do programa jovens com idade entre 18 e 29 anos que sabem ler e escrever e não tenham concluído o Ensino Fundamental.
 
Com o Projovem, o aluno conclui o Ensino Fundamental em 18 meses e se qualifica profissionalmente. O aluno tem aulas de informática e pode optar por uma qualificação profissional nas áreas de Agroextrativismo; Construção e Reparo I; Serviços Pessoais; Telemática ou Turismo e Hospitalidade. O estudante também recebe fardamento para identificação e alimentação escolar. Aquele que tiver 75% de frequência terá direito a uma bolsa-incentivo de R$ 100 por mês. O ano letivo dessa modalidade de ensino será encerrado em janeiro de 2011.

Em Itabaiana, os núcleos localizados na Escola Estadual Eliezer Porto e na Escola Municipal Elizeu de Oliveira estão atendendo a 178 e 114 alunos, respectivamente. Com disponibilidade para 200 vagas, a Seed deu início a um trabalho de resgate dos alunos que evadiram do programa.

Para atrair a atenção dos alunos evadidos, muitos dos quais são moradores da zona rural do município, a Secretaria de Estado da Educação passou a tomar algumas medidas. Uma destas resultou no envolvimento dos educadores, que passaram a realizar um trabalho de resgate desses estudantes. A ação conta com a colaboração de outros alunos, que ajudam a localizar e a convencer seus colegas a retornarem às aulas.

“Todo esforço coletivo é válido e necessário, por isso estamos em constante verificação e análise desta situação”, ressaltou a coordenadora. Ana Paula explicou que a evasão se dá por conta da ida de muitos desses alunos para o sul do país, onde, no período de verão, comercializam castanha nas praias da região. “Esta é uma prática comum entre eles”, completou.

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