Donas de casa pretendem implantar cooperativa de trabalho
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Linha, agulha e tesoura nas mãos são os novos instrumentos utilizados por 25 mulheres, moradoras do bairro Veneza. A maioria espera profissionalizar-se na área de corte e costura e, conseqüentemente, contribuir na renda familiar com a formação de uma cooperativa de trabalho. “O trabalhador tem que usar a cabeça. Se não existe emprego por que não se unir a outras pessoas que se encontram na mesma situação e obter melhores resultados?”, interrogou Maria dos Santos Moura, uma das alunas do treinamento que está sendo oferecido pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Municipal do Trabalho (Fundat).
Em diversas categorias de trabalhadores as demissões vêm acontecendo em índices elevados, resultado da situação socioeconômica que os brasileiros enfrentam. O setor têxtil, de confecções, também não foge à regra. Máquinas substituem a mão-de-obra humana; fábricas deflagram o fechamento. Com base na realidade do mercado de trabalho e a constante necessidade da profissionalização, as 25 mulheres estão interessadas no aprendizado, inclusive, consultando os técnicos da fundação para após o treinamento, formar a cooperativa de trabalho.
O curso iniciou esta semana na Associação de Moradores e Amigos do Bairro e Veneza, localizada na rua Idalício Soares. O treinamento corresponde a três meses. “Espero que as alunas continuem se empenhando ao máximo, já que a área do corte e costura privilegia tanto o trabalho individual quanto o coletivo”, declarou a instrutora Selma Santos de Lima.
Desempregada há mais de um ano, a aluna Maria Carmem Mendonça chegou à conclusão que o mercado de trabalho está competitivo. “A minha profissão sempre foi empregada doméstica e, mesmo assim, estou encontrando dificuldade para conseguir uma colocação. Muitas das minhas colegas estão se especializando em arteculinária e, até mesmo, em cursos de línguas, visando trabalhar nos Estados Unidos para ganhar em dólar”.
A proposta da prefeitura, a exemplo do que já vem sendo feito em outras comunidades, é treinar mão-de-obra, passá-la para cursos mais avançados e intermediar a formação da cooperativa de trabalho para a geração de emprego e renda.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Em diversas categorias de trabalhadores as demissões vêm acontecendo em índices elevados, resultado da situação socioeconômica que os brasileiros enfrentam. O setor têxtil, de confecções, também não foge à regra. Máquinas substituem a mão-de-obra humana; fábricas deflagram o fechamento. Com base na realidade do mercado de trabalho e a constante necessidade da profissionalização, as 25 mulheres estão interessadas no aprendizado, inclusive, consultando os técnicos da fundação para após o treinamento, formar a cooperativa de trabalho.
O curso iniciou esta semana na Associação de Moradores e Amigos do Bairro e Veneza, localizada na rua Idalício Soares. O treinamento corresponde a três meses. “Espero que as alunas continuem se empenhando ao máximo, já que a área do corte e costura privilegia tanto o trabalho individual quanto o coletivo”, declarou a instrutora Selma Santos de Lima.
Desempregada há mais de um ano, a aluna Maria Carmem Mendonça chegou à conclusão que o mercado de trabalho está competitivo. “A minha profissão sempre foi empregada doméstica e, mesmo assim, estou encontrando dificuldade para conseguir uma colocação. Muitas das minhas colegas estão se especializando em arteculinária e, até mesmo, em cursos de línguas, visando trabalhar nos Estados Unidos para ganhar em dólar”.
A proposta da prefeitura, a exemplo do que já vem sendo feito em outras comunidades, é treinar mão-de-obra, passá-la para cursos mais avançados e intermediar a formação da cooperativa de trabalho para a geração de emprego e renda.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
