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Este conceito temos conosco desde com ele vivo, e não vem de agora, com o seu falecimento: o político Marcelo Déda fazia a diferença em todas as frentes de atuação.

E o que significa isso? Significa que ele não transigia com os valores éticos, com a lisura na condução da coisa pública, e que tinha uma visão larga da atividade política. Que sabia separar, como ninguém, os espaços público e privado.

Marcelo Déda era corajoso, destemido, e sabia aonde queria chegar. Mas até nisso ele fazia também a diferença, pois nunca assumiu aquele ar pouco recomendado de triunfalismo sobre os seus oponentes e eventuais derrotados.

Nós fazemos jornais, e fazer jornal exige uma certa distância e impõe uma natural dificuldade de promover elogios. Ainda mais a homens públicos.

Mas com Déda é quase forçoso reconhecer suas grandes virtudes – e o fizemos ainda em vida, com uma peça em favor dele, no dia 11 de março último, quando completou 53 anos.

De modo que não é exagero dizer que o falecimento de Marcelo Déda tira um homem bom e justo de circulação. O que nos resta, agora, é torcer para que seu lado bom permaneça e se multiplique. À família e ao povo sergipano, nossos mais profundos sentimentos.

Antônio Bonfim – Diretor-Superintendente do Dataform, Adriano Bonfim – superintendente do Cinform e Alisson Bonfim –  diretor-financeiro do Cinform

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