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Uma missa reservada a familiares e a autoridades locais e nacionais marcou a chegada do corpo do governador Marcelo Déda ao Palácio-Museu Olímpio Campos na tarde desta segunda-feira, 2. O momento de fé e oração culminou numa série de depoimentos sobre o homem que esteve à frente do governo que proporcionou a Sergipe as melhorias mais expressivas de sua história.

A primeira-dama do Estado, Eliane Aquino, sua fiel companheira em todos os momentos, revelou um dos últimos desejos do governador: queria que seu povo o visse. “Nos últimos dias ele estava bem calado e eu ficava pensando o que estava passando na cabeça dele. Aí eu perguntei a ele. E ele me falou assim: meu funeral, eu quero que o meu povo me veja. E começou a chorar”, contou Eliane.

“E hoje na hora que a gente veio eu só falava para ele: meu amor, aí está seu povo, aí está o povo que você tanto ama, fazendo uma baita homenagem para você. E eu tenho certeza que ele viu cada momento”, concluiu a primeira-dama, interrompida pelos aplausos de todo o público presente.

Ao se pronunciar o governador em exercício, Jackson Barreto, lembrou da “preocupação humanista”, do compromisso de Déda “com os mais pobres” nos momentos em que discutiam os projetos da administração.

“Companheiro de tantas jornadas, de tantas lutas, você parte, mas com a certeza que mudou a face da política de Sergipe; você deixou nesta terra bons ensinamentos, de ética, respeito e humildade”, ressaltou Jackson.

Para o ex-presidente Lula, as ideias de Déda permanecerão vivas na cabeça de cada sergipano. Ao dar seu testemunho, ele fez referência a muitos dos discursos do governador de Sergipe que o emocionaram. “Eu não esqueço o discurso que você fez para mim em 1989 quando fui candidato a presidente da república”, comentou.

“Você fez história e essa história tem significado de vida não apenas para seus filhos e filhas, para sua família, mas para todos nós, militantes políticos deste país, de todos os partidos políticos”, observou Lula, acrescentando que o conceito de convivência democrática de Déda o fez ser um homem querido por todos.

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