[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Conhecer melhor para prestar assistência com mais eficácia. É com base neste ideal que 30 educadores que trabalham com projetos sociais desenvolvidos com crianças e adolescentes em Aracaju estão participando a partir de hoje, dia 4, do 2° Curso de Capacitação Para Professores do projeto Educação Sexual e Prevenção dos Fatores de Risco Entre Adolescentes nas Escolas.
As atividades do curso, realizado no Centro de Convivência do Adolescente do bairro Industrial, foram iniciadas com uma dinâmica chamada “Linha da Vida”, quando os participantes puderam falar sobre os fatos que mais marcaram a adolescência de cada um. “Foi uma experiência riquíssima através da qual pudemos nos conhecer melhor e visualizar os problemas que os adolescentes enfrentam no seu dia-a-dia”, disse a médica Ana Lúcia Rodrigues, coordenadora do curso e do Centro de Convivência.
Estão participando do curso 20 professores de escolas estaduais, quatro educadores da ONG Missão Criança Aracaju, três da Fundação Renascer, dois do projeto Criança Cidadã e um do projeto Sentinela, estes dois últimos desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania (Semasc).
A psicóloga Aline Maciel, que trabalha com a Missão Criança no bairro Santa Maria, disse que vai repassar todo o conhecimento adquirido no curso. “Vai ser muito interessante porque irá nos ajudar a prestar um atendimento mais qualificado às crianças, adolescentes e suas famílias”, destacou.
Durante a manhã a turma foi dividida em três grupos de trabalho. O primeiro deles elaborou uma dramatização sobre uma adolescente de 12 anos que não aceita as mudanças ocorridas em seu corpo. O segundo grupo criou uma paródia musical sobre os dilemas da adolescência e o terceiro a dramatização de um adolescente que não se relaciona bem com a família. Os trabalhos serão apresentados no final da manhã juntamente com uma discussão sobre o tema “Adolescência Normal”.
Para a assistente social Selma Cavalcante, que trabalha há 3 anos no projeto Sentinela da Semasc, a troca de experiências é o maior benefício deste tipo de curso. “Vamos debater as situações diárias para sermos mais eficientes na assistência que prestamos”, afirmou. O projeto Sentinela atende a crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual.
Na opinião de Maria Glácia de Oliveira, representante do projeto Criança Cidadã, também da Semasc, as dinâmicas serão aproveitadas com outros educadores e diretamente com as crianças e adolescentes acolhidos no Centro de Referência que funciona no CSU da rua Alagoas, no bairro Siqueira Campos.
“O conhecimento de todas as fases do adolescente vai facilitar muito a organização de turmas para palestras e atividades”, garantiu. As palestras para os meninos e meninas do “Criança Cidadã”, que aconteciam uma vez por mês, passarão a ser realizadas duas vezes por semana.
O curso vai até a sexta-feira, dia 8, e é uma realização da Associação Sergipana de Adolescência com apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e da Secretaria de Estado da Educação (Seed).[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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