[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Mais de 260 crianças, de zero a seis anos de idade, são assistidas pela Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) Monsenhor João Moreira Lima, que também atua como creche-escola no bairro Lamarão. As crianças recebem os cuidados necessários das 6 horas da manhã, quando elas começam a chegar, até as 17 horas.

Para atender os pequenos, a unidade é dotada de um berçário com 30 unidades, salas de aula, lavanderia para atender às necessidades das crianças do berçário, refeitório e banheiros. Além disso, há uma cozinha, onde uma nutricionista elabora o cardápio da alimentação que é preparado pelas cozinheiras, contendo sopas, pães, frutas, sucos para o lanche e um almoço bastante rico.

Segundo a coordenadora geral da Creche-escola, Maria José Andrade Galdino, a Prefeitura Municipal, através da Secretaria Municipal de Educação (Semed), fornece todos os produtos utilizados para atender às necessidades básicas, tais como fraldas descartáveis e de tecido, shampoo e condicionador, pomada para assadura, talco e colônia. “As crianças vêm para a escola quase da maneira como saem da cama. Quando chegam aqui, nós damos banho, trocamos a roupa, alimentamos e educamos”, explicou Maria José.

A equipe conta com 19 funcionários, entre professores, assistentes de creche da área de Pedagogia, estagiários, serventes e auxiliares administrativos e de serviços gerais, todos trabalhando para atender às duas turmas: Pré-Escola e creche. Além disso, a Semed atua em parceria com Secretaria Municipal de Saúde, que oferece atendimento médico mensal para todas as crianças da creche.

De acordo com a coordenadora pedagógica, Edna dos Santos, todas as atividades fazem parte da proposta pedagógica, que é elaborada semanalmente e mensalmente. “Decidimos os temas, fazemos o projeto e executamos. No Dia do Livro, por exemplo, fizemos uma visita à biblioteca da Escola Sérgio Francisco da Silva, situada aqui no Lamarão”, comenta.

A boa qualidade educacional dessas crianças é observada no dia-a-dia, através da pintura, colagem, contação de histórias, atividades corporais e oração. Essas e outras atividades são direcionadas à idade das crianças, envolvendo os aspectos biológicos, psicológicos, sociológicos, filosóficos e histórico-culturais.

Graças a trabalhos como este, Aracaju foi revelada no ano passado como a quinta capital brasileira em atendimento escolar a crianças de zero a três anos, em pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas. O trabalho da Fundação foi denominado “Educação da Primeira Infância”. Entre outros aspectos a pesquisa evidencia que as crianças de primeira infância que não têm a oportunidade de promover o seu desenvolvimento cognitivo sofrem enorme desvantagem quando chegam à escola aos seis ou sete anos, em relação às crianças que freqüentam creches.

Para suprir as necessidades estruturais da creche-escola foi construído um anexo para as crianças do Pré-Escolar. “Aqui no prédio antigo vai ficar apenas para os berçários e crianças de zero a três anos. As matrículas foram determinadas pelo Ministério Público, por isso os alunos já estão matriculados”, afirma Maria José.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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