[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]O secretário Municipal de Saúde, Rogério Carvalho, voltou a se reunir na manhã de hoje, 24, com os conselheiros Municipais de Saúde. Desta vez o encontro serviu para discutir sobre a participação da delegação municipal na Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, que será realizada nos dias 26 e 27 de janeiro, aqui em Aracaju, pela Secretaria Estadual de Saúde.

Dentre as principais discussões, as condições de trabalho dos profissionais da área de saúde no Estado e a precarização de cursos de graduação e de educação permanente na saúde mereceram destaque nas apreciações de propostas e críticas. Outros pontos como o plano de carreira para o profissional da área, o aumento na remuneração salarial do profissional e a criação de novos cursos, técnicos ou de nível superior, para formação desses profissionais também foram discutidos.

“Enquanto em todo Brasil se discutia sobre uma sugestão de plano de carreira para os profissionais da área da saúde, Aracaju se antecipou e o seu projeto serviu de modelo para o projeto nacional. Aracaju foi um dos primeiros municípios a criar um plano de carreira, plano esse pautado na possibilidade fiscal do município e casado a uma política redestributiva”, explica Rogério Carvalho, lembrando que em 2002 o salário de um Agente Comunitário de Saúde era de R$ 200. Em 2005 este salário subiu para R$ 360 e deve fechar 2006 em R$420. “Esta foi a nossa ousadia em criar um plano de carreira que dobrou a remuneração em quatro anos”.

Delegados
Aracaju estará participando da Conferência Estadual, que é inclusive pré-requisito para participação na Conferência Nacional, com oito delegados. Além de profissionais da área, as vagas de delegados também contemplam, de forma paritária, usuários, trabalhadores e prestadores de serviço.

Segundo Rogério Carvalho, a capital já tem um diferencial em relação aos demais municípios do estado para participação municipal na conferência, que inclusive deve servir de ponto de partida, que é o fato de Aracaju já fazer educação permanente. Para ele, só há um caminho a ser defendido para um SUS eficaz: Educação Permanente. “Precisamos defender uma política de educação permanente para todo estado, por se tratar de uma política que fortalece o trabalho em equipe, que possibilita a construção de pactos e acordos gestores e a reciclagem do profissional que deve estar preparado para vida”, conclui Rogério Carvalho.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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