[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Durante solenidade realizada ontem, dia 21, pela manhã, no palácio Ignácio Barbosa, sede da Prefeitura de Aracaju, o vice-prefeito e secretário municipal de Governo, Edvaldo Nogueira, empossou os membros do Conselho Municipal do Orçamento Participativo. Participaram do ato os secretários Sílvio Santos (Participação Popular), Maria Conceição Vasconcelos (Assistência Social e Cidadania), Mônica Maciel (Controle Interno), o presidente da Funcaju, Francisco Santos, além do líder do prefeito na Câmara de Vereadores, Magal da Pastoral (PT).
Pela primeira vez Aracaju passa a ter um Conselho do Orçamento Participativo que, nesse início de funcionamento, terá como presidente o delegado do bairro Cidade Nova, Paulo Vieira dos Anjos. Ele, juntamente com os demais 15 membros, foram eleitos representantes de suas comunidades durante as reuniões do OP, que mobilizaram cerca de dez mil pessoas. O conselho também é formado por representantes de onze órgãos municipais, entre secretarias, empresas e fundações.
Para o secretário Sílvio Santos, a solenidade de hoje significa um momento ímpar na consolidação do Orçamento Participativo em Aracaju. “Os conselheiros que assumem hoje têm um papel fundamental, pois ao mesmo tempo em que representam suas comunidades no processo da administração de Aracaju junto com o poder público municipal atendendo às reivindicações da população, são responsáveis também pelo controle social, dando o devido retorno às suas comunidades”, frisou.
O presidente eleito garantiu que irá fazer jus à função que lhe confiaram, não sendo apenas um parceiro da prefeitura, mas também cobrando as ações do município nos bairros da capital. “Vou ser o fiscal número um do Orçamento Participativo para que não fique só no papel, porém reconheço que esse é um momento único para os aracajuanos”, afirmou Paulo Vieira.
Durante a solenidade, o vice-prefeito Edvaldo Nogueira destacou o sucesso do OP em Aracaju que, no primeiro ano da atual gestão, mobilizou cerca de dez mil pessoas. Ele disse que esteve recentemente em São Paulo participando de reuniões sobre gestão pública e, ao falar da experiência da capital sergipana, todos ficaram surpresos com a mobilização alcançada. “Toda a equipe está de parabéns, pois conseguiu reunir neste conselho pessoas que, como nós, têm o interesse de construir uma cidade digna, democrática e participativa”, ressaltou.
Na opinião do líder do prefeito na Câmara de Vereadores, o Conselho do Orçamento Participativo vai representar o diferencial da atual administração para as demais. “O governo municipal mostra com isso que está cedendo sua parcela de poder para que o povo decida e traga suas reivindicações através dos conselheiros”, afirmou Magal da Pastoral.
O conselho terá um mandato de dois anos. A sua primeira ação prática será a de negociar as demandas das comunidades com base na disponibilidade financeira da prefeitura influenciando todo o debate da votação do orçamento de 2002 na Câmara Municipal.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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