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Delicioso, cultural e confortável: assim é o Café da Gente. Para quem visita o Museu da Gente Sergipana, na Avenida Ivo do Prado, 398, no centro de Aracaju, o Café é uma pitada de sabor e tempero que enriquece ainda mais o itinerário cultural. Reunindo peculiaridades da culinária sergipana, você encontra releituras de pratos do nosso cotidiano com pinceladas de requinte. No cardápio, há desde almoço até merenda, além de refrescos e um filé de carne do sol com nhoque de macaxeira irresistível.

A concepção do Café teve como premissa básica estar alinhado com a proposta do Museu ser um espaço referencial da cultura sergipana. No Museu existe uma instalação interativa voltada especificamente para apresentar os principais pratos típicos do estado – mas é no Café da Gente, de propriedade da empresária e artista plástica Adriana Hagenbeck, que essa experiência se concretiza com muita criatividade.

Outra questão planejada, segundo o arquiteto e escritor Ézio Déda, superintendente do Instituto Banese, que administra o Museu, foi a busca de estabelecer vínculos afetivos com a memória gustativa do sergipano. “Como exemplo, temos a versão contemporânea do ‘Cachorro Quente do Parque’, que era uma especialidade que marcou várias gerações de sergipanos na barraca de Seu João”, conta Ézio.

Além da gastronomia, o Café da Gente oferece espaço para exposições, recitais, comemorações e shows. Também localizado nas dependências do antigo prédio do Atheneuzinho, que foi totalmente reformado pelo Banese, em parceria com o governo do Estado, para abrigar o Museu da Gente Sergipana, o Café da Gente se transformou em um dos points mais descolados da cidade, frequentado por todos os segmentos sociais.

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