[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Dando continuidade à programação da semana destinada a luta mundial contra a Aids, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) promoveu ontem, 28, no Centro de Educação Permanente da Saúde (Ceps), localizado no conjunto Orlando Dantas, uma conferência abordando o tema da campanha deste ano, “Aids e Racismo: O Brasil tem que viver sem preconceito”.

A conferência teve como público alvo os profissionais da área de saúde, médicos, enfermeiros e assistentes sociais que atuam na Rede de Atenção Básica e nos Centros de Apoios Psicossociais do município (Caps), Ongs que trabalham com DST/Aids; membros dos Conselhos Municipal e Local de Saúde, além de usuários e lideranças locais.

A abertura do evento ficou por conta do grupo de teatro do Ceps, “A arte de prevenir é melhor do que remediar”, que preparou uma animação para receber os participantes. Para compor a mesa foram convidados o coordenador Pedagógico do Ceps, o sociólogo Marcelo Domingos, a assistente social do Programa Municipal de DST/Aids, Maria Teles, o professor e historiador da Universidade Federal de Sergipe, Fernando Aguiar, e o doutorando em Saúde Pública Stênio Goldemberg.

“Na década de 80 ter Aids era sinônimo de morte. O portador era tratado com estigma, preconceito e isolamento. A partir de 96 o Governo Federal passou a disponibilizar os medicamentos retrovirais, mas o preconceito continuou. Quantas pessoas não perderam seus empregos? Quantas não morreram? A ignorância frente ao vírus é pior que a própria doença. Precisamos combater, antes de mais nada, a ignorância”, explica Marcelo Domingos lembrando que apesar do Brasil ter uma população miscigenada, o público negro nunca foi alvo de campanhas.

No encerramento da conferência o público assistiu à exibição do filme, “24° Dia: o prazo final”, que trata da situação de um jovem soropositivo ao constatar que possui a doença.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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