[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A realização de concursos públicos pela Prefeitura de Aracaju já possibilitou a milhares de pessoas a disputa democrática por uma colocação no quadro do funcionalismo municipal. Na gestão do prefeito Marcelo Déda foram criados exatamente 1419 novos postos de trabalho em três diferentes campos de atuação: Educação, Saúde e Guarda Municipal (GM), sendo que esta última também permitiu a contratação de novos agentes de trânsito para a cidade.

Para muitos dos aprovados um cargo como servidor público significa a tranqüilidade de um emprego estável, garantia para a construção de um projeto de vida. O processo de seleção dos principais concursos realizados na primeira gestão do prefeito Marcelo Déda permitiu, por exemplo, a muitos estudantes universitários conseguir o suporte necessário para dar continuidade em suas formações acadêmicas.

A guardiã municipal e estudante do 1º período de História Suzie Andréa Shunk, 33 anos, é um exemplo disso. “Antes de passar no concurso da Guarda Municipal eu era secretária. Deixei essa profissão porque queria fazer faculdade e como eu passei na Universidade Federal de Sergipe, queria mais estabilidade e mais tempo para estudar”, relatou a guardiã, acrescentando que após concluir a faculdade, só deixará a segurança proporcionada pela GM se for para outra melhor nesta área.

“O serviço aqui é muito bom, eu já tinha uma idéia de como seria o trabalho e quanto a isso não me decepcionei. É ótimo trabalhar na GM”, contou satisfeita. A história de Suzie Shunk assemelha-se a de sua colega Heloisa Alves, também guardiã e universitária. A estudante de Pedagogia conta que parou o curso na metade, mas vai retomá-lo em breve. “Eu dei um tempinho na faculdade porque tinha que me dedicar ao concurso”, explicou.

Quando questionada sobre as motivações que a levaram a passar pela concorrência do concurso, a guardiã Heloisa apresenta as ansiedades da maioria das pessoas que buscam um bom emprego. “Primeiro porque o concurso público traz estabilidade. Segundo pela grande dificuldade de encontrar emprego nas empresas privadas e, além disso, eu sempre quis trabalhar para ter meu dinheiro”, relatou. “Esse é o emprego mais importante que já tive, antes só tive estágios temporários”, acrescentou.

Profissionais qualificados

A realização de uma concorrência democrática significa também um ganho para a cidade e para a sociedade. Permite entre outras coisas, a seleção de pessoas mais capacitadas ou com maior experiência profissional. A professora Natália Evangelista, com 23 anos de magistério, já lecionou em grandes escolas particulares de Aracaju e em cursinhos pré-vestibulares, mas nunca tinha atuado no ensino fundamental antes do concurso municipal de 2002.

“São duas clientelas bem diferentes, mas eu tenho a impressão que tenho feito um bom trabalho aqui, tem surtido efeito em muitos alunos. E a parte funcional atende as expectativas. O desenvolvimento do trabalho e de bons alunos faz a gente se sentir realizada profissionalmente”, declarou a professora da Escola Municipal Professor Alcebíades Melo Vilas Boas, do bairro Industrial.

O guardião Ronaldo do Nascimento, 33 anos, já tinha qualificação na área de segurança e também tinha uma boa bagagem profissional quando decidiu disputar uma das 200 vagas oferecidas no concurso da prefeitura. “Eu fiz o curso de vigilância e de segurança eletrônica e meu último emprego foi de encarregado de segurança numa empresa particular. Isso me ajudou um pouco na seleção”, contou. Nascimento também é estudante e vai prestar vestibular para Educação física.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Comments are closed.