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A possibilidade de participar de confrontos armados com infratores é uma rotina comum para os integrantes do Comando de Operações Especiais (COE) da Polícia Militar. Para dar maior proteção e capacidade de agir à tropa, o Governo do Estado adquiriu novos coletes, capacetes e escudos balísticos, ítens de proteção individual e coletiva usados pelos soldados em ocorrências de perigo iminente.

Conforme o comandante do COE, capitão Luiz Henrique Oliveira Rocha, o risco é uma constante entre grupamentos táticos especiais. Para minimizar a possibilidade de falhas, as equipes treinam constantemente a precisão das ações e procuram se cercar de procedimentos e equipamentos para garantir a segurança das pessoas envolvidas em qualquer situação.

Segundo o capitão Henrique, a estrutura de trabalho é decisiva para o cumprimento da lei e a preservação de vidas. "A renovação e o aperfeiçoamento dos materiais usados pelas companhias especializadas da Polícia Militar são essenciais, pois dão ao soldado a segurança necessária para executar suas missões", disse o capitão Henrique.

Apesar da capacidade ofensiva do COE, a meta em todas as ações é resolver o caso preservando a integridade dos envolvidos. "Preparamos a tropa para solucionar ocorrências de alta complexidade sem o sacrifício de vidas, sejam de vítimas, policiais ou infratores. Por isso, a preparação técnica e psicológica é fundamental", afirmou o oficial.

Fundado em fevereiro de 1996, o COE é considerado a tropa de elite da Polícia Militar de Sergipe, pois atua em situações de perigo extremo, inclusive no combate ao crime especializado. O grupamento possui atualmente integrantes capacitados a atuar em missões a pé ou embarcadas, sejam em viaturas terrestres, aquáticas ou aéreas, e em ambientes urbanos ou naturais, abertos ou fechados.

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