Cidadania e preservação ambiental são a lógica da Coleta Seletiva de lixo
[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Se imaginarmos a quantidade de lixo que hoje causa danos ao meio ambiente e compararmos com o que pode ser reaproveitado, podendo inclusive se tornar fonte de renda para famílias carentes, a coleta seletiva representa uma mudança comportamental refletida em aspectos social e ambiental. E dentro desta lógica que a Prefeitura de Aracaju vem implementando desde julho de 2001 o Programa de Coleta Seletiva de lixo na capital.
Atualmente, cerca de 40 famílias são diretamente beneficiadas com a ação da Administração Municipal. Antes, todas elas retiravam seu sustento do ambiente hostil e degradante de um lixão. Das 12 localidades onde o programa é desenvolvido atualmente, a Prefeitura de Aracaju pretende ampliar para 21, fazendo uma maior abrangência da coleta seletiva de lixo nos bairros da cidade e ampliando a participação de famílias na Care – Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju.
O sentido do Programa de Coleta Seletiva é reduzir o volume de lixo que chega ao aterro controlado do bairro Santa Maria através de uma consciência ambiental da comunidade, no sentido de despertar para os problemas causados pelo lixo como fator de transmissão de doenças e poluição de reservas e mananciais.
Para Osvaldo Nascimento, presidente da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), órgão responsável pela execução do programa, a expansão da Coleta Seletiva de lixo representa uma parte importante de um programa amplo que envolve cidadania, preocupação com o meio ambiente e saúde pública. “A coleta seletiva se encaixa numa ação que tem vertentes significativas para a cidade, que são a redução do volume de lixo jogado nos rios, canais, terrenos baldios e descartado no aterro controlado. Este material reaproveitado se transforma em fonte de renda para a Cooperativa dos Agentes Autônomos de Aracaju, que emprega famílias retiradas de condições subumanas de sobrevivência, estabelece uma consciência ambiental e mantém cada vez mais a cidade limpa, reduzindo, assim, focos de doenças. Podemos traduzir tudo isso em qualidade de vida”, observa.
A previsão estimada no projeto de expansão é cobrir aproximadamente 40% da cidade, com a inclusão dos bairros Centro, São José, 13 de Julho, Jardins, Grageru, Cirurgia e Getúlio Vargas, além dos conjuntos Cidade dos Funcionários e Jessé Pinto Freire. Entre as comunidades inclusas na Coleta Seletiva estão o Inácio Barbosa – onde foi implantado pela PMA o projeto-piloto –, Beira Mar I e II, Siqueira Campos e Sol Nascente.
Na execução do programa a estrutura operacional será duplicada, com recursos oriundos do convênio firmado entre a PMA, Emsurb e Infraero com o objetivo de desenvolver ações para a retirada de catadores de lixo, cercamento da área do aterro controlado e recobrimento do lixo. Uma parte das pessoas retiradas do local foram capacitadas e formarão a mão-de-obra para trabalhar na coleta seletiva, enquanto outras vão trabalhar nos demais serviços executados pela Emsurb.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Atualmente, cerca de 40 famílias são diretamente beneficiadas com a ação da Administração Municipal. Antes, todas elas retiravam seu sustento do ambiente hostil e degradante de um lixão. Das 12 localidades onde o programa é desenvolvido atualmente, a Prefeitura de Aracaju pretende ampliar para 21, fazendo uma maior abrangência da coleta seletiva de lixo nos bairros da cidade e ampliando a participação de famílias na Care – Cooperativa dos Agentes Autônomos de Reciclagem de Aracaju.
O sentido do Programa de Coleta Seletiva é reduzir o volume de lixo que chega ao aterro controlado do bairro Santa Maria através de uma consciência ambiental da comunidade, no sentido de despertar para os problemas causados pelo lixo como fator de transmissão de doenças e poluição de reservas e mananciais.
Para Osvaldo Nascimento, presidente da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), órgão responsável pela execução do programa, a expansão da Coleta Seletiva de lixo representa uma parte importante de um programa amplo que envolve cidadania, preocupação com o meio ambiente e saúde pública. “A coleta seletiva se encaixa numa ação que tem vertentes significativas para a cidade, que são a redução do volume de lixo jogado nos rios, canais, terrenos baldios e descartado no aterro controlado. Este material reaproveitado se transforma em fonte de renda para a Cooperativa dos Agentes Autônomos de Aracaju, que emprega famílias retiradas de condições subumanas de sobrevivência, estabelece uma consciência ambiental e mantém cada vez mais a cidade limpa, reduzindo, assim, focos de doenças. Podemos traduzir tudo isso em qualidade de vida”, observa.
A previsão estimada no projeto de expansão é cobrir aproximadamente 40% da cidade, com a inclusão dos bairros Centro, São José, 13 de Julho, Jardins, Grageru, Cirurgia e Getúlio Vargas, além dos conjuntos Cidade dos Funcionários e Jessé Pinto Freire. Entre as comunidades inclusas na Coleta Seletiva estão o Inácio Barbosa – onde foi implantado pela PMA o projeto-piloto –, Beira Mar I e II, Siqueira Campos e Sol Nascente.
Na execução do programa a estrutura operacional será duplicada, com recursos oriundos do convênio firmado entre a PMA, Emsurb e Infraero com o objetivo de desenvolver ações para a retirada de catadores de lixo, cercamento da área do aterro controlado e recobrimento do lixo. Uma parte das pessoas retiradas do local foram capacitadas e formarão a mão-de-obra para trabalhar na coleta seletiva, enquanto outras vão trabalhar nos demais serviços executados pela Emsurb.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
