[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Inaugurado há quase dois meses, em 4 de março, o Centro de Artesanato Chica Chaves, na orla do bairro Industrial, já é uma das principais fontes de renda para moradores da comunidade. O local ocupado por artesãos treinados pela Prefeitura de Aracaju oferece uma vida melhor para muita gente. “Antes só podíamos vender aos finais de semana, hoje trabalho diariamente. Estou produzindo muito mais, colocando em prática o que aprendi nos cursos”, afirma Maria Adolfina Santos Chagas, moradora do bairro há 28 anos e ocupante de um dos 16 boxes.

Objetivando a venda de bons produtos, a Fundação Municipal do Trabalho (Fundat) organizou cursos de pintura em tela, cerâmica, palha, crochê, conchas, dentre outros. Nesses cursos profissionalizantes, os alunos aprenderam ou aprimoraram seus conhecimentos artesanais. “Agora tenho mais encomendas e meus produtos estão bem melhores”, confirma Elenira Gregório, também ocupante de um boxe comercial.

Antes não havia ponto fixo para o comércio dos artesãos da comunidade, hoje a realidade é outra. “Aqui é outro mundo, estou protegida das chuvas e de constantes assaltos. Devagarzinho vamos melhorar ainda mais nossas vendas”, afirmou Maria Verselina Oliveira Silva, moradora do bairro há quase 50 anos. Os artesãos ainda foram contemplados pela Fundat com a isenção de dois anos de impostos, incentivando ainda mais a produção da cultura local que estava abandonada.

Turismo
O movimento no Centro Chica Chaves pode ficar ainda melhor, o que deixa as artesãs mais felizes. Para isso já está sendo ativado um boxe da ENGTUR, empresa de turismo receptivo, que estará oferecendo ao público passeio de catamarã com saída do bairro Industrial. “Vamos ter mais clientes agora, já que os turistas irão fazer o passeio pelo rio, mas antes passarão por aqui”, garante Denode Pereira Santana, moradora do bairro há 11 anos.

O centro fica aberto de segunda a quarta, das 8h ás 18h. De quinta a domingo fica à disposição do público local e turistas até às 22 horas. “No final de semana é quando mais vendemos, pois a procura é bem maior, temos movimento o dia todo”, finaliza Maria Versalina Oliveira Silva, uma das artesãs mais antigas do bairro. Quem visita o espaço pode encontrar de tudo um pouco: bolsas, saídas de banho, vestidos pintados à mão, bijuterias, chapéus, entre outros acessórios.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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