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A Defensoria Pública do Estado inaugurou na manhã desta terça-feira, 4, duas Centrais de atendimento instaladas no Fórum Gumersindo Bessa. A solenidade contou com a presença de defensores públicos, representantes do Governo do Estado, do Tribunal de Justiça, familiares dos homenageados, servidores, magistrados, promotores, imprensa e demais autoridades.

As unidades – que foram divididas em dois setores: Cível e Criminal – receberam os nomes dos saudosos defensores públicos, Frieda Amado Vieira Mattos e Jonas da Silva Amaral Neto, respectivamente.

A corregedora geral, Isabelle Peixoto, lembrou as condições de trabalho dos defensores públicos e falou da homenagem. “A Defensoria contava com 25 defensores públicos para atender a população em 16 salas. Eles dividiam espaço com o colega e não tinham condições de trabalho para oferecer um atendimento digno ao cidadão. Agora, com 28 gabinetes, o defensor faz um atendimento individualizado e de qualidade. Quanto à homenagem, foi justa, pois Dra Frieda e Dr. Jonas fazem parte da historia da Defensoria Pública. Graças a Deus estamos avançando para melhorar cada vez mais o atendimento”, enfatizou.

O defensor público geral, Raimundo Veiga, destacou a importância da divisão das unidades e agradeceu o apoio do Tribunal de Justiça. “Havia necessidade de ampliar o atendimento para oferecer condições dignas para atender o cidadão que necessita do serviço prestado pela Defensoria Pública. Quero agradecer ao Tribunal de Justiça pelo apoio, que foi fundamental para a concretização do projeto. Essa parceria da Defensoria e Tribunal representa uma vitória da população na garantia do acesso à justiça com atendimento de qualidade”, destacou.

Raimundo Veiga enalteceu ainda a trajetória dos homenageados. “Os saudosos defensores públicos, Jonas Amaral e Frieda Amado contribuíram para o fortalecimento da instituição, por isso, tenho a honra de inaugurar essas Centrais”, disse.

O presidente da Associação dos Defensores Públicos de Sergipe (ADPESE), Sérgio Barreto, parabenizou a iniciativa do defensor geral e traçou a história dos defensores públicos. “Frieda era uma pessoa humanista, de espírito cordial e de uma grande entrega pelo serviço público. Com relação a Jonas, o que mais me marcou foi sua história, seu espírito destemido e corajoso. Assim como outras pessoas como Marcelo Déda e Jackson Barreto, Jonas foi às ruas, movido pela força de mudar o mundo, de defender a liberdade, a igualdade social, o sistema normativo e o Estado de Sergipe. A sua história é um estímulo e exemplo para todos nós”, enfatizou.

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