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Neste domingo, 27, penúltima noite do Festival de Teatro Sergipano, a escolha de cinco cenas especiais trouxe para o palco do Teatro Lourival Batista, um mix de atrações, mesclando essências teatrais, que foram de crítica à sociedade, até interpretações de poemas.

Em cena, os grupos Teatro Risocínico com a peça ‘Olhos de Fogo’; a Crítica Teatral com o espetáculo ‘Monólogo das Mãos’; o Grupo de Alunos do Curso de Teatro da UFS com a encenação de ‘A Casa de Bernanda Alba’; a Cia. Usina de Teatro e seu ‘More Movie: Desventuras de um Coração Apaixonado’, além da participação especial dos atores da companhia ‘A Tua Lona’ com o enlaçado ‘Agonia e Gozo’.

“Celebramos o Dia do Teatro, com esses últimos momentos do Festival de Teatro Sergipano, que trouxe uma nova forma de se pensar a arte da encenação, onde atores, pensadores e público, se uniram numa corrente em prol da cultura sergipana. Esse evento possui uma representatividade especial, pois é fruto de muito diálogo, através do projeto ‘Sergipe Em Cena’, onde delineamos com todos os representantes da arte cênica do estado a realização deste evento”, disse a secretária de Estado da Cultura, Eloísa Galdino.

Sobre a força do Festival, para a conscientização popular e valorização dos artistas sergipanos, Eloísa fez questão de enfatizar que durante o evento, praticamente todos os espetáculos tiveram casa lotada.

“As pessoas foram às ruas, aos teatros e oficinas. Compareceram e prestigiaram as apresentações. Cumprimos com nosso papel de despertar a sociedade para a formação de público, que é um dos fatores mais importantes desse movimento. As produções culturais precisam encontrar o público e estamos numa caminhada que continuará com novas ações do ‘Sergipe em Cena’. Precisamos levantar a bandeira de que em Sergipe temos sim, produções de qualidade, música, artes plásticas, poesia, teatro e outras manifestações. Agora, é trabalhar para incluirmos o Festival de Teatro Sergipano no calendário cultural do Estado, fundamentando esse evento para os próximos anos”, pontuou a Secretária.

Segundo explicou o ator do grupo teatral Cobras e Lagartos, Ivilmar Gonçalves, que trabalhou na seleção dos cinco escolhidos para a apresentação da noite, cada esquete foi um momento único especialmente pensado para compreender diversos temas. “O que aconteceu hoje foi uma referência ao festival Facetas, onde, à época, colocamos no palco 21 cenas curtas. Assim, uma equipe de Secretaria escolheu os selecionados desta apresentação, a partir de várias estéticas cênicas. O resultado foi uma mistura que agradou a plateia”, informou.

Convidada para substituir uma amiga em cena, a atriz Inês Reis falou da emoção em fazer parte do Festival de Teatro Sergipano. “Apresentamos ‘Agonia e Gozo’, que tem direção e atuação do ator Euler Teles, e nos sentimos muito honrados com o convite. Queríamos realmente fazer parte dessa festa tão importante para o cenário artístico de Sergipe. A cena que mostramos faz parte de um conjunto de cinco esquetes, onde homenageamos escritores e pensadores conhecidos do grande público, como Lispector e Hilda Hist. Só temos a agradecer o incentivo por essa participação tão marcante para nosso grupo”, finalizou a atriz, integrante da Companhia A Tua Lona.

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