[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Os esforços empreendidos pela Saúde Municipal para controlar os casos de tuberculose em Aracaju têm obtido resultados expressivos ao longo desses últimos quatro anos. Com uma rede abrangente e eficaz, Aracaju disponibiliza hoje, através dos serviços de atenção básica nas Unidades de Saúde da Família (USF), atendimento especializado a pacientes com Tuberculose.

A referência do serviço tem levado pacientes de todo estado a se deslocarem para Aracaju para fazer o tratamento da doença. Embora a política desenvolvida pelo município seja a de descentralização, medida tomada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS) que visa a realização do diagnóstico e do tratamento da doença o mais rápido possível nas próprias USFs, atualmente cerca de 62,5% dos casos notificados em Aracaju são oriundos de outros municípios do interior do estado, dentre eles, Nª Senhora do Socorro e São Cristóvão.

Os números mostram que dos 240 casos em andamento em Aracaju, captados pelo sistema, apenas 124 são novos, sendo o restante composto por pessoas que já vinham sendo tratadas, casos de transferência ou reincidências. Um outro dado fornecido pelo sistema informa que desse total apenas 150 pessoas residem na cidade, sendo os demais oriundos do outros municípios do estado.

Segundo a Coordenação Epidemiológica da SMS a ampliação da Rede possibilitou uma melhor supervisão da epidemia. Antigamente os atendimentos prestados a pacientes com Tuberculose em Aracaju eram disponibilizados num único prédio onde funciona o Centro de Especialidades Médicas de Aracaju (Cemar), tornando o combate da doença distante dos números reais na população. Após a descentralização dos serviços, a SMS implantou em todas USFs exames de Baceloscopia, procedimento laboratorial que permite a identificação da doença, possibilitando o trabalho com números mais reais.

Sintomas
A tuberculose é uma doença que está presente o ano todo. Suas causas estão relacionadas às condições de vida da população. Ela desenvolve-se em agrupamentos humanos com piores condições sócio-econômicas, como periferias e favelas. Seus sintomas geralmente são notados por tosses e febre prolongada. A proliferação da doença se dá pelo ar e o seu tratamento, que dura em média seis meses, requer uma atenção redobrada, já que não pode, de forma alguma, ser abandonado.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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