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O secretário de Estado da Educação, Belivaldo Chagas, se reuniu na manhã desta quinta-feira, 15, com alunos, professores e servidores da Escola Estadual Ofenísia Freire, no auditório do Anexo III do Complexo Administrativo Pedagógico da Seed. Na ocasião, o secretário anunciou que fará a reforma geral da unidade de ensino, Belivaldo Chagas também sugeriu a formação de uma comissão para acompanhar as futuras ações a serem empreendidas na escola e se comprometeu a se reunir frequentemente com essa comissão.

O secretário informou que o Governo de Sergipe já entregou 85 escolas reformadas e ampliadas, 40 estão em fase de conclusão de reforma e 30 estão em fase de projeto. “Com certeza, a Escola Estadual Ofenísia Freire, já estava incluída nesse processo”, afirmou Belivaldo Chagas.

De acordo com o secretário, o projeto de engenharia da reforma geral da escola já está em fase de conclusão e está orçado em cerca de R$ 1 milhão. Ele disse que os alunos estão corretos em reivindicar os seus direitos e reforçou que está sempre à disposição para dialogar com a comunidade escolar.

Belivaldo Chagas aproveitou o encontro para explicar a burocracia existente para se executar uma obra pública.

“Temos que cumprir a legislação de licitação de obras públicas. Eu tenho responsabilidade com o Estado, temos que obedecer a todos os trâmites legais e, principalmente, à Lei 8.666 das licitações.

Na pauta da reunião também foi discutida a falta de funcionários na instituição, como merendeiras, vigilantes e professores. O secretário disse que está ciente da situação, mas relatou que existem muitos problemas relacionados à contratação desses profissionais. “No caso de merendeiras, executores de serviços básicos e vigilantes, muitos aprovados no concurso desistiram de assumir o cargo; e como o concurso já perdeu a validade, não temos mais profissionais para chamar. O governo está vendo a possibilidade de fazer a contratação temporária por processo seletivo simplificado desses trabalhadores”, acentuou.

Com relação à falta de professores, o secretário informou que a Seed já lotou mais de 1.900 docentes aprovados no último concurso do magistério e solicitou a convocação de mais de 2.300, “porém o processo também não é tão ágil como desejamos”, explicou.

Reformas

Belivaldo Chagas explicou que o motivo da demora para reforma de algumas escolas é devido a problemas com as empresas ganhadoras das licitações, que descumprem os contratos assinados e abandonaram as obras. “Estamos fazendo nossa parte. Nunca autorizei uma obra sem ter a garantia dos recursos, mas temos de cumprir várias etapas”, acrescentou.

De acordo com o secretário, para a realização de uma reforma de grande porte como será a do Ofenísia Freire, é preciso definir o projeto, verificar os valores e, a depender do quantitativo, avaliar a possibilidade de levantar a quantia. “Quando reformamos uma escola com 800 alunos, como é o caso do Ofenísia, precisamos realocar os alunos para outro prédio; e tudo isso leva tempo e custo. Então, eu peço um pouco de paciência dos alunos e professores, pois estamos nos mobilizando para resolver os problemas da instituição”, disse o secretário, que se prontificou a se reunir com a comissão da instituição para acompanhar o andamento da licitação e, futuramente, da obra.

 

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