[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]A Prefeitura de Aracaju tem encontrado dificuldade para realizar a manutenção dos sanitários públicos dos mercados Thales Ferraz e Albano Franco. Os freqüentes atos de vandalismo registrados contra o patrimônio público dificultam a manutenção das condições estruturais dos banheiros.
O mais afetado pela depredação é o banheiro do Mercado Albano Franco. Segundo o presidente da Emsurb – Empresa Municipal de Serviços Urbanos –, Osvaldo Nascimento, o vandalismo contra o patrimônio público tem inviabilizado a utilização do banheiro, prejudicando assim comerciantes e freqüentadores dos mercados. “Verificamos que os vândalos quebram vasos sanitários, portas e torneiras. As paredes sofrem a ação de pixadores e até fezes já esfregaram nas paredes. Somente com o mercado Albano Franco, a Administração Municipal tem um prejuízo estimado em R$ 2.500 por mês para reposição desses equipamentos”, avalia.
De acordo com informações do presidente da Emsurb, um funcionário é deslocado para o banheiro durante todo o dia. “Mas infelizmente isso não intimida a ação dos vândalos, que inclusive desafiam os servidores e ameaçam a integridade física deles”, acrescenta Osvaldo. Para ele, além da falta de educação e do valor ao patrimônio público, o comércio de bebidas alcoólicas nos bares do mercado contribui para a depredação. Até mesmo o sanitário destinado aos portadores de deficiência motora foi quebrado.
Para tentar reduzir os prejuízos acumulados, a Emsurb tem buscado repor as peças danificadas substituindo por um equipamento mais resistente ou então fazendo um reforço na colocação da peça. “Estamos substituindo todas as peças danificadas. Recentemente, uma peça da caixa de descarga foi substituída e tomamos a iniciativa de já na instalação envolvê-la com cimento, para dar mais proteção”, informou o gerente de espaços Públicos da Emsurb, Luís Fernando Barreto. Além disso, estamos aumentando a fiscalização no interior do banheiro. “Mas é uma questão pura e simples de educação, consciência por parte da população”, finaliza Luís Fernando.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text] [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

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