[vc_row][vc_column width=”2/3″][vc_column_text]Dando continuidade à programação da VII Conferência Municipal de Saúde, na tarde de ontem foram debatidas questões relacionadas ao tema “Qualidade no Atendimento e Humanização no Projeto Saúde Todo Dia”. Os conferencistas abordaram o tema com a explanação das práticas adotadas pela atual administração municipal. Práticas que valorizam a elaboração de ações na área da saúde a partir da integração entre os usuários, trabalhadores e gestores.

O secretário de Administração e Recursos Humanos da Prefeitura de Aracaju, João Andrade, foi um dos conferencistas e falou sobre o modelo de Gestão de Pessoal adotado pela PMA, expondo princípios e vantagens. “Implantamos o modelo de gestão de pessoas por competência, que valoriza o servidor enquanto construtor das estratégias propostas pela administração”, disse. Sobre a Educação na Saúde como estratégia, a coordenadora do Ceps (Centro de Educação Permanente de Saúde), Cláudia Menezes, fez um apanhado geral das atividades realizadas com os profissionais, na intenção de torná-los mais integrados com as idéias do modelo Saúde Todo Dia.

A Conferência também contou com a participação da representante do Ministério da Saúde, Liliana da Escóssia, que substituiu Maria Luiza Jaeger, anteriormente convidada para o evento. Liliana é consultora da Política Nacional de Humanização do Humaniza SUS e juntamente com o secretário Rogério Carvalho abordou o tema “Sistema de Saúde Produzindo Qualidade no Atendimento e Humanização”. Ela destacou a forma como a Prefeitura está tratando o sistema de Saúde e a importância em compartilhar competências para que o resultado do trabalho seja efetivo. “O modo como Aracaju está executando a Saúde valida toda política proposta pelo governo federal de operar o SUS de forma responsável e humanizada”, constatou.

O secretário Rogério Carvalho encerrou as palestras desta segunda mesa redonda enfatizando a relevância da Conferência e expôs as mudanças ocorridas na rede de saúde da capital sob o ponto de vista dos usuários, profissionais e gestão. “Foi acreditando na continuidade de um processo histórico de lutas e na participação popular que conseguimos montar uma rede
de serviços articulados que usa tecnologia e busca garantir acesso qualitativo à população”, afirmou. Também foram destacados os procedimentos utilizados para humanização dos serviços, a exemplo do Acolhimento implantado em todas as Unidades de Saúde, e o princípio de que o atendimento oferecido deve ter como foco a necessidade do paciente como um todo e não simplesmente a doença.[/vc_column_text][/vc_column] [vc_column width=”1/3″][vc_column_text]

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